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Impostrômetro
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
LANÇAMENTO DA SEMANA
SINOPSE: Scott Lang lida com as consequências de suas escolhas tanto como super-herói quanto como pai. Enquanto tenta reequilibrar sua vida com suas responsabilidades como o Homem-Formiga, ele é confrontado por Hope van Dyne e Dr. Hank Pym com uma nova missão urgente. Scott deve mais uma vez vestir o uniforme e aprender a lutar ao lado da Vespa, trabalhando em conjunto para descobrir segredos do passado.
sexta-feira, 10 de março de 2017
15 mulheres que superaram desafios e criaram negócios de sucesso
São Paulo – As mulheres, cada vez mais, são donas de negócios próprios. Segundo o estudo Global Entrepreneurship Monitor, elas já representam mais da metade dos empreendedores no país, com 51,2% de participação no mundo da criação de negócios.
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, EXAME.com selecionou as entrevistas mais marcantes do último ano com mulheres que empreendem. Elas passaram pelos mais diversos desafios – desde depressão até falta de tecnologias disponíveis no país – e, hoje, fazem sucesso com suas ideias. O dia é delas: conheça os direitos da mulher nas relações trabalhistas – Patrocinado
Veja 15 exemplos de mulheres que superaram diversos desafios e, hoje, possuem negócios de sucesso em diversos ramos de atuação:
As chamadas “brigaderias” já viraram um negócio da moda: ao
menos em capitais como São Paulo, é comum ver lojas e negócios móveis
comercializando apenas o brigadeiro, em diversos sabores.
Não era diferente para as irmãs gêmeas Melissa e Selene Sidney e para a mãe Adamaris Gallucci: as três empreendedoras (e parentes) se uniram para abrir a loja Universo do Brigadeiro, há um ano e meio.
Porém, uma ideia acabaria fazendo o negócio se destacar no mercado de brigaderias: a adoção de um esquema de rodízio, até então visto apenas em churrascarias e pizzarias.
O Universo do Brigadeiro chega a comercializar até 2 mil brigadeiros apenas durante o fim de semana – incluindo o rodízio e encomendas. Na semana, vende cerca de 800 docinhos. Leia mais sobre o Universo do Brigadeiro.
Especialmente em tempos de crise econômica, todo centavo
conta na hora de abrir e administrar um negócio. É preciso cortar tudo
que for desnecessário para que a empresa realmente cresça.
As empreendedoras Ana Gomes e Lívia Mangini levam esse conselho à sério: elas começaram sua própria agência de eventos no apartamento de Mangini, com 10 mil reais e nenhum funcionário a mais.
O hábito de reinvestir o lucro obtido fez com que a Magnólia Comunicação, como foi batizado o empreendimento, expandisse: em 2016, o negócio já acumulou um faturamento de 1,3 milhão de reais. Leia mais sobre a Magnólia Comunicação.
Foi com uma ideia na cabeça, pouco dinheiro no bolso e
algumas ferramentas em mãos que a paulistana Ana Luisa Correard, de 28
anos, deu início a um negócio inovador.
A “M’ana – Mulher Conserta pra Mulher” é uma empresa que, como o próprio nome já diz, oferece serviços de manutenção doméstica feitos apenas por mulheres e para mulheres.
Mesmo sem ter fundos para investir, em agosto de 2015 a jovem reuniu a experiência e os utensílios que já utilizava em sua casa e deu o pontapé inicial em seu negócio. Os atendimentos incluiriam desde serviços de manutenção básica a até mesmo pinturas e revestimentos.
A primeira postagem de divulgação, feita no Facebook, alcançou mais de mil compartilhamentos em menos de 24 horas. A partir disso, o telefone não parou mais de tocar. Leia mais sobre o M’ana.
A falta de moradia adequada é um dos maiores desafios
globais hoje. No Brasil, mais de 11 milhões de pessoas vivem em favelas,
segundo dados do último Censo. E a jovem empreendedora Anielle Guedes
quer ajudar a acabar com esse problema.
Com apenas 23 anos, Anielle é dona da Urban 3D, uma startup que tem chamado a atenção da ONU e do governo norte-americano. A empresa quer “apenas” revolucionar uma das indústrias mais estratégicas do mundo: a construção civil. Como? Usando tecnologias de ponta como robótica, impressão 3D, internet das coisas e softwares avançados de gestão. Leia mais sobre a Urban 3D.
Alzira Ramos estava passando por uma época difícil alguns
anos atrás: sua família estava com dificuldades econômicas e ela
precisava ajudar a complementar a renda da casa. Diante disso, um amigo
do marido de Alzira, que tinha um botequim, pediu que ela fizesse um
bolo para vender no local. Esse foi o começo de um grande negócio.
O primeiro doce levou a outros cinco, dez: as pessoas cada vez mais se interessavam pelos bolos da cozinheira, perguntando ao dono do botequim quem havia feito e onde era possível encomendar mais.
O sucesso foi tanto que a Fábrica de Bolo da Vó Alzira, hoje, é uma rede de franquias com 190 unidades e que já se prepara para operar no exterior. Leia mais sobre a Fábrica de Bolo da Vó Alzira.
A carreira de Beth Viveiros andava muito bem: trabalhando há
mais de 20 anos na área de engenharia, ela estava empregada na gigante
de tecnologia Google. Só havia um problema: ela não se sentia realizada,
já que seu sonho sempre foi criar um negócio próprio.
Por isso, no ano de 2013, Beth tomou uma grande decisão – saiu do emprego e decidiu abrir um negócio no ramo de alimentação, que sempre foi uma paixão sua. Ela já cozinhava para parentes e amigos, e decidiu profissionalizar o hobby.
Hoje, a padaria Beth Bakery faz sucesso com uma proposta inovadora: ela funciona como um clube de assinatura online, no qual é possível selecionar a quantidade e o tipo de pães que serão recebidos todas as semanas. Leia mais sobre a Beth Bakery.
Cibele Paiva era uma executiva apaixonada por perfumes. Mas
sua vida virou de cabeça para baixo com a chegada do seu bebê: ela
sofreu de depressão pós-parto, após desenvolver diabetes gestacional.
Ela se sentia sobrecarregada, mas os projetos da empresa de implantar fibra óptica no Brasil para a Copa do Mundo não podiam esperar. Quando finalmente conseguiu se desligar da empresa, quatro anos depois que o filho nasceu, Cibele precisava aliviar seu sofrimento.
Começou, então, a estudar sozinha sobre perfumes no YouTube, sua paixão desde a época em que era gerente de loja, há mais de 15 anos. Nos dois meses seguintes, ela produziu mais 800 frascos para vender e faturou 18 mil reais. Tudo isso ajudou Cibele a montar a La Belle Scens, empresa especializada em aromatização profissional. O negócio tem cerca de 200 clientes fixos, entre empresas e pessoas físicas. Leia mais sobre a La Belle Scens.
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, EXAME.com selecionou as entrevistas mais marcantes do último ano com mulheres que empreendem. Elas passaram pelos mais diversos desafios – desde depressão até falta de tecnologias disponíveis no país – e, hoje, fazem sucesso com suas ideias. O dia é delas: conheça os direitos da mulher nas relações trabalhistas – Patrocinado
Veja 15 exemplos de mulheres que superaram diversos desafios e, hoje, possuem negócios de sucesso em diversos ramos de atuação:
1. Adamaris Galluci, Melissa e Selene Sidney – Universo do Brigadeiro
![Melissa Gallucci Sidney, Adamaris Gallucci e Selene Gallucci Sidney Melissa Gallucci Sidney, Adamaris Gallucci e Selene Gallucci Sidney](https://abrilexame.files.wordpress.com/2017/02/foto-equipe.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Melissa Gallucci Sidney, Adamaris Gallucci e Selene Gallucci Sidney (Divulgação)
Não era diferente para as irmãs gêmeas Melissa e Selene Sidney e para a mãe Adamaris Gallucci: as três empreendedoras (e parentes) se uniram para abrir a loja Universo do Brigadeiro, há um ano e meio.
Porém, uma ideia acabaria fazendo o negócio se destacar no mercado de brigaderias: a adoção de um esquema de rodízio, até então visto apenas em churrascarias e pizzarias.
O Universo do Brigadeiro chega a comercializar até 2 mil brigadeiros apenas durante o fim de semana – incluindo o rodízio e encomendas. Na semana, vende cerca de 800 docinhos. Leia mais sobre o Universo do Brigadeiro.
2. Ana Gomes e Lívia Mangini – Magnólia Comunicação
![Ana Gomes e Lívia Mangini, da Magnólia Comunicação Ana Gomes e Lívia Mangini, da Magnólia Comunicação](https://abrilexame.files.wordpress.com/2017/03/ana-livia-e1488823647455.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Ana Gomes e Lívia Mangini (Divulgação)
As empreendedoras Ana Gomes e Lívia Mangini levam esse conselho à sério: elas começaram sua própria agência de eventos no apartamento de Mangini, com 10 mil reais e nenhum funcionário a mais.
O hábito de reinvestir o lucro obtido fez com que a Magnólia Comunicação, como foi batizado o empreendimento, expandisse: em 2016, o negócio já acumulou um faturamento de 1,3 milhão de reais. Leia mais sobre a Magnólia Comunicação.
3. Ana Luisa Correard – M’ana
![size_960_16_9_m-ana.jpg M'ana](https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/09/size_960_16_9_m-ana.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Funcionária da M’ana em ação (Reprodução/Facebook)
A “M’ana – Mulher Conserta pra Mulher” é uma empresa que, como o próprio nome já diz, oferece serviços de manutenção doméstica feitos apenas por mulheres e para mulheres.
Mesmo sem ter fundos para investir, em agosto de 2015 a jovem reuniu a experiência e os utensílios que já utilizava em sua casa e deu o pontapé inicial em seu negócio. Os atendimentos incluiriam desde serviços de manutenção básica a até mesmo pinturas e revestimentos.
A primeira postagem de divulgação, feita no Facebook, alcançou mais de mil compartilhamentos em menos de 24 horas. A partir disso, o telefone não parou mais de tocar. Leia mais sobre o M’ana.
4. Anielle Guedes – Urban 3D
![Anielle Guedes, fundadora da Urban 3D Anielle Guedes, fundadora da Urban 3D, que quer revolucionar a construção civil](https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/09/size_960_16_9_anielle-guedes-fundadora-da-urban-3d-que-quer-revolucionar-a-construcao-civil.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Anielle Guedes, fundadora da Urban 3D (Divulgação)
Com apenas 23 anos, Anielle é dona da Urban 3D, uma startup que tem chamado a atenção da ONU e do governo norte-americano. A empresa quer “apenas” revolucionar uma das indústrias mais estratégicas do mundo: a construção civil. Como? Usando tecnologias de ponta como robótica, impressão 3D, internet das coisas e softwares avançados de gestão. Leia mais sobre a Urban 3D.
5. Alzira Ramos – Fábrica de Bolo da Vó Alzira
![Alzira Ramos, fundadora da Fabrica de Bolos da Vó Alzira Alzira Ramos, fundadora da Fabrica de Bolos da Vó Alzira](https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/10/size_960_16_9_alzira-11-e1488823826406.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Alzira Ramos, fundadora da Fábrica de Bolos da Vó Alzira (Divulgação)
O primeiro doce levou a outros cinco, dez: as pessoas cada vez mais se interessavam pelos bolos da cozinheira, perguntando ao dono do botequim quem havia feito e onde era possível encomendar mais.
O sucesso foi tanto que a Fábrica de Bolo da Vó Alzira, hoje, é uma rede de franquias com 190 unidades e que já se prepara para operar no exterior. Leia mais sobre a Fábrica de Bolo da Vó Alzira.
6. Beth Viveiros – Beth Bakery
![Beth Viveiros, que criou a padaria Beth Bakery Beth Viveiros, que criou a padaria Beth Bakery](https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/09/size_960_16_9_beth-bakery-01-e1488824041520.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Beth Viveiros, que criou a padaria Beth Bakery (Juliana Matos/Facebook)
Por isso, no ano de 2013, Beth tomou uma grande decisão – saiu do emprego e decidiu abrir um negócio no ramo de alimentação, que sempre foi uma paixão sua. Ela já cozinhava para parentes e amigos, e decidiu profissionalizar o hobby.
Hoje, a padaria Beth Bakery faz sucesso com uma proposta inovadora: ela funciona como um clube de assinatura online, no qual é possível selecionar a quantidade e o tipo de pães que serão recebidos todas as semanas. Leia mais sobre a Beth Bakery.
7. Cibele Paiva – La Belle Scens
![Cibele Paiva, da La Belle Scens Cibele Paiva, da La Belle Scens](https://abrilexame.files.wordpress.com/2017/02/cibele-paiva_la-belle-scens_2-e1488824180850.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
Cibele Paiva, da La Belle Scens (Renata Muniz/Divulgação)
Ela se sentia sobrecarregada, mas os projetos da empresa de implantar fibra óptica no Brasil para a Copa do Mundo não podiam esperar. Quando finalmente conseguiu se desligar da empresa, quatro anos depois que o filho nasceu, Cibele precisava aliviar seu sofrimento.
Começou, então, a estudar sozinha sobre perfumes no YouTube, sua paixão desde a época em que era gerente de loja, há mais de 15 anos. Nos dois meses seguintes, ela produziu mais 800 frascos para vender e faturou 18 mil reais. Tudo isso ajudou Cibele a montar a La Belle Scens, empresa especializada em aromatização profissional. O negócio tem cerca de 200 clientes fixos, entre empresas e pessoas físicas. Leia mais sobre a La Belle Scens.
8. Gabriela de Almeida e Raissa Próspero – Bolsa 150
![Gabriela de Almeida e Raissa Próspero, do Bolsa150 Gabriela de Almeida e Raissa Próspero, do Bolsa150](https://abrilexame.files.wordpress.com/2016/10/size_960_16_9_bolsa1501-e1482264511870.jpg?quality=70&strip=all&strip=all)
terça-feira, 24 de maio de 2016
Dicas e macetes para não pagar as taxas abusivas dos bancos brasileiros
Aqui vai uma pergunta bem simples: você gosta do seu banco? É provável que a resposta seja “não”. Infelizmente, as instituições financeiras brasileiras são conhecidas por cobrar taxas e juros abusivos de seus correntistas, não sendo difícil encontrar um cidadão revoltado com todas aquelas cobranças inexplicáveis que aparecem em seu extrato no fim do mês.
Você vai lá na agência – sem paciência para lidar com as filas e atendentes mal-humorados –, escolhe o primeiro plano que oferecem e assina um contrato de trezentas páginas sem ler nenhuma delas. É com essa receita simples que os bancos te obrigam a assinar planos cujas mensalidades podem chegar a mais de R$ 30 por mês – parece pouco, mas são R$ 360 por ano e R$ 3,6 mil em uma década.
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O que acontece é que, na maioria das vezes, os bancos empurram um pacote recheado de serviços que você provavelmente não utilizará, como uma franquia absurda de transferências gratuitas por mês e assim por diante. Nem mesmo os planos padronizados – definidos pelo Banco Central do Brasil (Bacen) – podem não compensar, dependendo de seu perfil de utilização. A grosso modo, você vai estar praticamente doando seu dinheiro para a instituição financeira, arcando com os custos de algo que não é utilizado.
Fazendo as contas
Vamos pegar como exemplo o plano Cesta Fácil Master, oferecido pelo Bradesco. Ele permite que o correntista faça até 25 saques gratuitos a cada mês e custa R$ 33,90. Não vale a pena assinar um pacote desses se você raramente retira dinheiro da sua conta (o que é o caso de muitos cidadãos). Mesmo que o usuário faça, suponhamos, dez saques em um mês (restando assim 15 usos do serviço), o valor dessa franquia exagerada continua presente no preço mensal fixo do plano escolhido.
A não ser que você tenha necessidades bem específicas, vale mais a pena optar pelo pacote mais simples possível e pagar a taxa de uso avulso quando você precisar de algum serviço adicional (ou quando exceder a franquia). No caso, por exemplo, em vez de arcar com os custos de 15 saques que foram jogados no lixo, você pagaria ao Bradesco uma pequena taxa de R$ 2,00 nesse momento de necessidade emergencial. No fim das contas, colocando todos os números no papel, essa estratégia pode valer a pena.
Banco de graça? Existe sim!
O que muita gente não sabe é que, em 2008, o Banco Central do Brasil (Bacen) determinou que todas as instituições bancárias nacionais precisam oferecer um pacote de serviços gratuitos e essenciais para seus correntistas, permitindo que o indivíduo realize um número limitado de transações financeiras básicas sem gastar um único centavo por isso. Naturalmente, os bancos escondem essa informação a sete chaves e às vezes até tentam convencer o cliente de que tal plano não é capaz de atender suas necessidades.
Os bancos escondem essa informação a sete chaves
De acordo com a resolução nº 3.919/2010(atualização do documento original, nº 3.518/2007), quem possui uma conta corrente deve ter os seguintes direitos concedidos de forma gratuita: um cartão de débito para movimentar seu dinheiro, uma segunda via desse mesmo cartão, até quatro saques, duas transferências entre contas do mesmo banco, dois extratos com movimentações dos últimos trinta dias, consultas via internet e dez folhas de cheques (e a devida compensação dos próprios). Tais limites são mensais e usuários de conta-poupança possuem os mesmos direitos, com exceção dos cheques.
A grande questão aqui é que o próprio correntista avalie seu perfil de utilização antes de optar pelo pacote de serviços essenciais. Quatro saques por mês é o suficiente para você? Quem costuma tirar dinheiro com frequência – seja no guichê da agência em um terminal – pode não se adaptar a esse limite. Por outro lado, se você quase não faz movimentações no dinheiro armazenado em seu banco, não há motivos para dispensar essa cesta gratuita. É possível tanto abrir uma conta já nessa modalidade quanto pedir uma transferência para esse plano em questão.
leia mais economia
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Governo "terceiriza" financiamento do Minha Casa e Pronatec
Brasília - As duas principais vitrines eleitorais do governo Dilma Rousseff, o Minha Casa Minha Vida e o Pronatec, deixarão de ser bancadas com recursos do Tesouro Nacional em 2016.
De todas as receitas previstas para o Minha Casa Minha Vida no próximo ano, 90% deverão vir do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), fonte de recursos formada com os 8% descontados todo mês dos salários de cada trabalhador com carteira assinada. Não são, portanto, recursos públicos.
A remuneração do fundo para o trabalhador é de 3% ao ano mais Taxa Referencial (TR), muito abaixo da inflação, que já está em dois dígitos.
"O governo pediu uma intervenção no Minha Casa Minha Vida. Agora quem
paga esse programa são os trabalhadores brasileiros e isso tem de ficar
claro para a população", diz Luigi Nese, representante da Confederação
Nacional de Serviços (CNS) no conselho curador do FGTS.
O órgão, cuja metade dos membros é indicada pelo governo, aprovou o repasse, em setembro, até para obras em andamento, com o argumento de que era preciso salvar os empregos da indústria da construção.
Nese afirma que o FGTS vai gastar R$ 30 milhões em propaganda para informar os trabalhadores de que o dinheiro do FGTS está sendo usado, a fundo perdido, no Minha Casa.
Pronatec
Outro programa na corda bamba em 2016 se não fossem recursos privados é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), voltado para o ensino técnico e profissional. A presidente prometeu, durante a campanha, que abriria 12 milhões de novas vagas no programa. Com os cortes no Orçamento, o governo, depois de eleito, diminuiu a meta para 5 milhões.
O Pronatec teve as receitas, formadas por recursos públicos, cortadas pelo Congresso de R$ 4 bilhões deste ano para R$ 1,6 bilhão em 2016.
Está praticamente certo que boa parte do programa será bancada pelo Sistema S, mas o valor ainda não foi definido.
Para isso, o governo vai reduzir a parcela da contribuição que as empresas são obrigadas a fazer para essas entidades, que incluem Sesi, Senai, Senac e Sebrae, para destinar a diferença ao Pronatec.
Atualmente, as alíquotas variam de 0,2% a 2,5% do faturamento. Se a redução for de 20% a 30%, a perda para as entidades ficará entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões.
Ajustes
No Minha Casa Minha Vida, que tem a terceira fase sendo anunciada pela presidente Dilma desde a campanha eleitoral do ano passado, a previsão inicial do orçamento de 2016 era R$ 15,5 bilhões.
Mas o forte ajuste nas contas públicas levou governo e Congresso a passarem a tesoura em R$ 8,6 bilhões para fechar o próximo ano no azul.
Com isso, sobraram apenas R$ 6,9 bilhões. Se o MCMV contasse apenas com esses recursos, haveria um redução forte no ritmo de execução das obras e adiamento de novas contratações - como de fato ocorreu este ano.
A salvação do programa, que é chamariz para o governo em ano de eleições municipais, foi recorrer ao FGTS.
O orçamento aprovado do fundo para o MCMV em 2016 é de R$ 60,7 bilhões. Até este ano, o FGTS só era usado no programa para bancar descontos e juros subsidiados dos financiamentos de famílias com renda de até R$ 6,5 mil - as chamadas faixas 2 e 3.
Agora, porém, o Fundo passou a arcar com as obras das moradias direcionadas às famílias com renda mais baixa, de até R$ 1,8 mil mensais.
Nesse caso, porém, os recursos são aplicados a fundo perdido, ou seja, não voltam para o fundo. Para 2016, foram aprovados R$ 4,8 bilhões para pagar as casas destinadas a esse público de baixa renda. O conselho curador autorizou o FGTS a custear até 60% do valor do imóvel em 2016 - o limite é de R$ 45 mil por moradia.
Também foi criada uma nova faixa, batizada de "faixa 1,5" com recursos do FGTS. Famílias com renda mensal de até R$ 2.350 terão subsídios de até R$ 45 mil na aquisição do imóvel com juros de 5% ao ano.
Bolsa Família
Apesar das ameaças, o Bolsa Família saiu ileso aos cortes dos programas sociais em 2016.
O orçamento de R$ 28 bilhões do programa de transferência de renda foi mantido à custa da redução da meta de economia que o governo precisa fazer para o chamado superávit primário, pagamento dos juros da dívida pública - de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 0,5%.
Essa foi uma das derrotas que pavimentaram a saída do ministro da Fazenda Joaquim Levy. Ele defendia a meta de superávit de 0,7% do PIB mesmo que isso significasse corte no programa criado no governo PT.
De todas as receitas previstas para o Minha Casa Minha Vida no próximo ano, 90% deverão vir do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), fonte de recursos formada com os 8% descontados todo mês dos salários de cada trabalhador com carteira assinada. Não são, portanto, recursos públicos.
A remuneração do fundo para o trabalhador é de 3% ao ano mais Taxa Referencial (TR), muito abaixo da inflação, que já está em dois dígitos.
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O órgão, cuja metade dos membros é indicada pelo governo, aprovou o repasse, em setembro, até para obras em andamento, com o argumento de que era preciso salvar os empregos da indústria da construção.
Nese afirma que o FGTS vai gastar R$ 30 milhões em propaganda para informar os trabalhadores de que o dinheiro do FGTS está sendo usado, a fundo perdido, no Minha Casa.
Pronatec
Outro programa na corda bamba em 2016 se não fossem recursos privados é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), voltado para o ensino técnico e profissional. A presidente prometeu, durante a campanha, que abriria 12 milhões de novas vagas no programa. Com os cortes no Orçamento, o governo, depois de eleito, diminuiu a meta para 5 milhões.
O Pronatec teve as receitas, formadas por recursos públicos, cortadas pelo Congresso de R$ 4 bilhões deste ano para R$ 1,6 bilhão em 2016.
Está praticamente certo que boa parte do programa será bancada pelo Sistema S, mas o valor ainda não foi definido.
Para isso, o governo vai reduzir a parcela da contribuição que as empresas são obrigadas a fazer para essas entidades, que incluem Sesi, Senai, Senac e Sebrae, para destinar a diferença ao Pronatec.
Atualmente, as alíquotas variam de 0,2% a 2,5% do faturamento. Se a redução for de 20% a 30%, a perda para as entidades ficará entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões.
Ajustes
No Minha Casa Minha Vida, que tem a terceira fase sendo anunciada pela presidente Dilma desde a campanha eleitoral do ano passado, a previsão inicial do orçamento de 2016 era R$ 15,5 bilhões.
Mas o forte ajuste nas contas públicas levou governo e Congresso a passarem a tesoura em R$ 8,6 bilhões para fechar o próximo ano no azul.
Com isso, sobraram apenas R$ 6,9 bilhões. Se o MCMV contasse apenas com esses recursos, haveria um redução forte no ritmo de execução das obras e adiamento de novas contratações - como de fato ocorreu este ano.
A salvação do programa, que é chamariz para o governo em ano de eleições municipais, foi recorrer ao FGTS.
O orçamento aprovado do fundo para o MCMV em 2016 é de R$ 60,7 bilhões. Até este ano, o FGTS só era usado no programa para bancar descontos e juros subsidiados dos financiamentos de famílias com renda de até R$ 6,5 mil - as chamadas faixas 2 e 3.
Agora, porém, o Fundo passou a arcar com as obras das moradias direcionadas às famílias com renda mais baixa, de até R$ 1,8 mil mensais.
Nesse caso, porém, os recursos são aplicados a fundo perdido, ou seja, não voltam para o fundo. Para 2016, foram aprovados R$ 4,8 bilhões para pagar as casas destinadas a esse público de baixa renda. O conselho curador autorizou o FGTS a custear até 60% do valor do imóvel em 2016 - o limite é de R$ 45 mil por moradia.
Também foi criada uma nova faixa, batizada de "faixa 1,5" com recursos do FGTS. Famílias com renda mensal de até R$ 2.350 terão subsídios de até R$ 45 mil na aquisição do imóvel com juros de 5% ao ano.
Bolsa Família
Apesar das ameaças, o Bolsa Família saiu ileso aos cortes dos programas sociais em 2016.
O orçamento de R$ 28 bilhões do programa de transferência de renda foi mantido à custa da redução da meta de economia que o governo precisa fazer para o chamado superávit primário, pagamento dos juros da dívida pública - de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 0,5%.
Essa foi uma das derrotas que pavimentaram a saída do ministro da Fazenda Joaquim Levy. Ele defendia a meta de superávit de 0,7% do PIB mesmo que isso significasse corte no programa criado no governo PT.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Vale a pena fazer um plano de previdência para o meu filho?
Dúvida do internauta: Tenho um filho de 18 anos e gostaria de contratar um plano de previdência privada com um aporte de 5 mil reais para ajudá-lo no futuro. No atual cenário econômico, gostaria de saber se esse investimento vale a pena ou se é melhor escolher outro tipo de aplicação?
Resposta de Fernando Meibak*
Os produtos de previdência são bons, mas desde que tenham custos competitivos e adequados para um plano de longo prazo.
O principal custo desses planos é a taxa de administração, que incide sobre todo o patrimônio aplicado no produto financeiro. Essa taxa é indicada em percentual ao ano e costuma oscilar entre 1% e 2%. Nesses planos também pode ser cobrada uma taxa de carregamento, que incide sobre cada aporte mensal e, em alguns casos, também no resgate dos valores.
Costumo recomendar planos de previdência que cobrem, no máximo, 1% ao ano de taxa de administração e isentem os investidores da taxa de carregamento.
Nesse caso, um produto que indico é o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). Esse tipo de plano tem alguns benefícios tributários, como o adiamento do pagamento de imposto até o limite de 12% da renda bruta, por exemplo. Ao escolher essa modalidade de investimento, é importante optar pelo regime regressivo do Imposto de Renda, que atinge a alíquota de 10% sobre o resgate ou renda dos recursos aplicados depois de dez anos.
Outra alternativa que recomendo a você é adquirir títulos do Tesouro Nacional indexados à inflação. Esses títulos rendem juros elevados atualmente, acima de 7% ao ano mais a inflação (IPCA), um rendimento que considero excelente. O ideal é que as aplicações sejam feitas todos os meses. Dessa forma, será possível construir uma carteira de títulos que refletirá essas taxas ao longo do tempo.
Os títulos Tesouro IPCA+ são os mais indicados para o seu propósito porque têm prazos de vencimentos longos, em 2024, 2035 e 2050. Como seu filho tem 18 anos e presumo que o seu objetivo seja de longo prazo, para ajudar seu filho a garantir a aposentadoria, você pode escolher títulos com o vencimento mais longo, em 2050.
Não vejo risco de perda dos recursos aplicados em títulos do Tesouro Nacional. Por princípio e definição esse investimento tem o menor risco de crédito da economia. Além disso, o programa permite que você venda de volta os títulos ao Tesouro a qualquer momento, pelas taxas que estiverem em vigor no mercado à época.
O melhor mecanismo para compra desses títulos é por meio do sistema conhecido como Tesouro Direto. No site do programa você poderá consultar o ranking de taxas cobradas por cada instituição financeira para a compra dos títulos.
Corretoras e distribuidoras costumam oferecer custos mais competitivos do que os bancos grandes. Dê preferência àquelas que tiverem custos menores, mas também uma boa plataforma de investimento. Nesta plataforma, você poderá fazer as aquisições mensais dos títulos via smartphones, tablets ou computadores e também consultar extratos.
Não se preocupe com o risco de quebra da instituição financeira, pois seus títulos estarão em seu nome no sistema de controle do Tesouro Direto, e não aplicado na corretora.
Veja o passo a passo para começar a investir no Tesouro Direto
* Fernando Meibak é sócio da consultoria Moneyplan, ex-diretor de gestão de investimentos do ABN-Amro Real e HSBC Brasil e autor do livro “O Futuro Irá Chegar! Você Está Preparado Financeiramente para Viver até os 90 ou 100 Anos?”.
Leia mais
332 milhões de celulares foram vendidos no último trimestre; Samsung domina
Ua pesquisa divulgada pelo Digitimes apontou que 331,9 milhões de smartphones foram comercializados durante o terceiro trimestre deste ano, o que significa um aumento de 10,5% em relação aos três meses anteriores. Os números divulgados indicam, ainda, um aumento de 7,7% nas vendas em comparação com 2014.
Também segundo o estudo, a Samsung dominou o mercado dos celulares no correr do trimestre avaliado: 25,6% dos telefones inteligentes vendidos levaram a marca da empresa sul-coreana – na prática, quer dizer que um em cada quatro aparelhos comercializados globo afora foi fabricado pela Sammy. A Apple foi a segunda companhia que mais vendeu smartphones (14,5%) no último trimestre. Huawei (7,4%), Lenovo (4,8%) e LG (4,5%) seguiram na terceira, quarta e quinta colocações, respectivamente.
A expectativa é de que até 396,8 milhões de celulares sejam vendidos durante o último trimestre deste ano, o que corresponde a um aumento de 20% em relação aos três meses anteriores e de 10,1% em comparação com outubro, novembro e dezembro de 2014. No total, e se levados em conta todos os meses do ano, cerca de 1,3 bilhão de smartphones deverão ser vendidos no mundo até o final de 2015.
Também segundo o estudo, a Samsung dominou o mercado dos celulares no correr do trimestre avaliado: 25,6% dos telefones inteligentes vendidos levaram a marca da empresa sul-coreana – na prática, quer dizer que um em cada quatro aparelhos comercializados globo afora foi fabricado pela Sammy. A Apple foi a segunda companhia que mais vendeu smartphones (14,5%) no último trimestre. Huawei (7,4%), Lenovo (4,8%) e LG (4,5%) seguiram na terceira, quarta e quinta colocações, respectivamente.
A expectativa é de que até 396,8 milhões de celulares sejam vendidos durante o último trimestre deste ano, o que corresponde a um aumento de 20% em relação aos três meses anteriores e de 10,1% em comparação com outubro, novembro e dezembro de 2014. No total, e se levados em conta todos os meses do ano, cerca de 1,3 bilhão de smartphones deverão ser vendidos no mundo até o final de 2015.
sábado, 7 de novembro de 2015
Publicação ofensiva sobre amamentação causa revolta no Facebook
Uma a publicação no Facebook tem dado o que falar e, desde que foi feita, por uma estudante de veterinária, foi compartilhada quase 13 mil vezes – na maioria dos casos, os internautas criticam o posicionamento dela, que não mediu as palavras ao criticar a amamentação em público.
Para embasar seu posicionamento contra a amamentação, em público ou não, a universitária publicou uma foto de uma mulher, que dava de mamar à filha enquanto andava de bicicleta – não reproduziremos a imagem aqui por respeito, afinal, ao que tudo indica, a fotografia foi tirada e publicada sem o consentimento da mulher que aparece nela.
Em sua publicação, a estudante se refere à amamentação como uma escolha de classe e à mulher da foto como “POBRE FAZENDO POBRICE! (sic)”. Para a jovem, pessoas ricas preferem optar por produtos que substituem o leite materno – ela mesma disse ter alimentado seu filho apenas dessa maneira.
A crítica da jovem vai ainda mais fundo: para ela, muitas mulheres continuam a amamentar mesmo depois de seus filhos terem seis meses completos por influência do Estado, que, pela lógica dela, economiza ao incentivar o aleitamento materno. Confira a publicação na íntegra abaixo:
Ao perceber que sua publicação havia sido compartilhada tantas vezes, e que a maioria das pessoas estava criticando o posicionamento dela, a estudante se manifestou de novo, em tom de deboche: “NOSSAAAAAAAAAAA... Ta cheio de trouxa me dando ibope! Compartilhando minhas publicações...kkkkkkkkkkkkkkk.... ADOOOOORO! Ah, por favor, compartilhem minhas fotos lindas tbm... kkkkkkkkkkk (sic)”. Depois, publicou um meme com a seguinte frase: “Não gostou? Me processa fofa”.
Os internautas, é claro, não deixaram barato. “Escreve o que quer ouve o que não quer. Eu sou pobre mesmo e nunca dei Nan para minha filha ela mamou 2 anos e 5 meses e o peito é meu mesmo (sic)”, disse uma internauta. “Amamentar não é coisa de pobre, é coisa de mãe”, defendeu outra.
Aos que ficaram na dúvida a respeito da necessidade do aleitamento materno para a saúde do bebê, reunimos alguns dados divulgados pela UNICEF e que podem esclarecer a questão:
Até o sexto mês de idade, o bebê deve ser alimentado somente com o leite materno – isso pode evitar, nos países desenvolvidos, mais de 1,3 milhão de mortes de crianças com menos de cinco anos;
A recomendação é a de que, depois de seis meses de idade, a criança passe a ingerir outros alimentos, mas continue a ser amamentada pela mãe até os dois anos ou mais;
A amamentação após o parto pode reduzir em até 22% a mortalidade de bebês recém-nascidos;
A mãe deve amamentar logo após o parto, o que comprovadamente diminui as chances de que ela sofra hemorragia. Além de tudo, a amamentação fortalece os laços afetivos entre bebê e mãe;
Com relação aos produtos que substituem o leite materno, sabe-se que eles nutrem e protegem menos os bebês do que o leite da mãe;
A maioria das mulheres consegue amamentar normalmente, mas, quando há alguma dificuldade, é preciso de auxílio médico. Quando a mãe não produz leite, quando simplesmente não consegue alimentar ou quando faz algum tratamento de saúde que impeça a amamentação é que o suplemento deve ser utilizado.
Em São Paulo já é lei: toda mulher tem direito a amamentar seu filho em qualquer lugar.
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