segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Centro Europeu lança curso de Criação de Jogos Digitais





Jogos são realmente um passatempo global. Em todo o mundo, aficionados por jogos passam, em média, 37 minutos por dia jogando. Com adeptos em todos os cantos do planeta, o mercado dos games já ultrapassou em 20% o faturamento do milionário mercado do cinema. A própria indústria do cinema hoje volta-se para a produção de filmes que já tenham, em seu roteiro, a possibilidade da transformação em mídia interativa, os conhecidos games.

Pensando nesse segmento em franca expansão, o Centro Europeu de Curitiba acaba de lançar o curso de Criação de Jogos Digitais. Com duração de um ano letivo, as atividades são essencialmente práticas, mas com aulas teóricas para embasamento do conhecimento. No início do curso, o aluno decide o tema do game que desenvolverá ao longo das aulas, individualmente ou em grupo.

Na sequência, o aluno será guiado pelo pipeline completo de desenvolvimento de um jogo, desde a sua ideia inicial e conceito, até a pré-produção, desenvolvimento, pós-produção, sonorização, publicação e marketing. O curso se concentra na plataforma de desenvolvimento Unity 3D, uma das mais utilizadas no mundo, de fácil aprendizagem e que possibilita a exportação de seus projetos para diferentes plataformas, tornando-se assim uma plataforma universal.

O curso Criação de Jogos Digitais é dividido em: Introdutório; Gestão de Projetos; Narrativa; Arte e Design; Programação e Desenvolvimento; Sonorização; Publicação e Marketing.

Na grade temática do curso estão temas como “Profissionais da área”; “História de jogos analógicos e digitais”; “Elementos de jogos”; “Tipos e gêneros de jogos digitais”; “Plataformas e interfaces para jogos”; “Inovação”; “Acompanhamento de projetos”; “Elementos de narrativa”; “A jornada do herói”; “História e elementos de jogabilidade”; “Criação de Personagens”; “Game Design”; “Jogabilidade e Experiência do jogador”; “Criação de jogos de tabuleiro”; “Criação de cenários”; “Construção de mundos”; “Desenho conceitual e storyboard”; “Lógica de programação e algoritmos” e muitos outros.

Para mais informações sobre o curso, visite o website do Centro Europeu.

Melhores apps para Android da Semana



Chegou a hora de apresentar a seleção de melhores aplicativos da semana do Android. Como sempre, trazemos opções de download que podem deixar seu gadget ainda mais interessante.

Na lista de hoje, você vai encontrar apps de saúde, entretenimento, personalização do sistema operacional e jogos incríveis, para todos os gostos. Confira os escolhidos!

APLICATIVOS

Mp3 Player HD

Android 3.0+
Grátis





10 novidades do mercado que você precisa saber

São Paulo - Veja o que você precisa saber.

1-CVM não é um leão sem dentes, diz Luciana Dias. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu um salto na regulação do mercado de capitais nos últimos anos, mas ainda esbarra em obstáculos como penas defasadas e limitações no campo probatório avalia Luciana Dias, diretora que deixará o colegiado da autarquia em dezembro, após oito anos de casa.

2-Preço do petróleo só deve subir em 2018. Após um ano de quedas acentuadas na cotação internacional do barril depetróleo, a indústria não espera uma retomada dos preços antes de 2018. O barril abaixo de US$ 40, na terça-feira, sepultou as expectativas de uma situação conjuntural e levou as petroleiras a reverem projeções.

3-Ambev aprova emissão de debêntures no valor de R$ 1 bilhão. O conselho de administração da Ambev aprovou a realização da primeira emissão de debêntures não conversíveis em ações, em série única, no valor de R$ 1 bilhão, que será objeto de distribuição pública com esforços restritos.

4-Necessidade de caixa impede Petrobras de importar deflação. Após anos sendo forçada pelo governo a vender combustível mais barato do que o preço praticado no exterior, a Petrobras deve aproveitar o atual momento de queda do petróleo para fazer caixa, o que impede o Brasil de "importar deflação", como outros países estão fazendo. Isso permitiria uma política monetária mais acomodatícia (juros mais baixos), impulsionando a atividade econômica.

5-Recuperação judicial da Galvão é aprovada por credores. A Galvão Participações e sua subsidiária Galvão Engenharia tiveram o seu plano de recuperação judicial aprovado em assembleia de credores, informou na noite desta sexta-feira a CAB Ambiental. De acordo com a versão final do plano, o valor mínimo a ser aceito na alienação da participação da Galpar no capital social da companhia será de 600 milhões de reais.

6-20 bilionários brasileiros de 2015, segundo a Forbes Brasil. A publicação Forbes Brasil divulgou hoje a lista dos bilionários brasileiros de 2015. No total, 160 nomes aparecem no ranking com um patrimônio somado de R$ 806,66 bilhões - o equivalente a quase 15% do PIB do país.

7-Conselho da Usiminas aprova captação de até US$ 150 mi. O Conselho de Administração da Usiminas aprovou a captação de até 150 milhões de dólares com um sindicato de bancos liderado por Deutsche Bank e ABN-Amro, informou a companhia em ata de reunião de publica na sexta-feira, que contou com voto contrário do presidente do grupo.

8-Dilma se reúne com ministros para terminar Orçamento de 2016. A presidente Dilma Rousseff retomou ontem (30) reunião, no Palácio da Alvorada, com ministros da Junta Orçamentária para finalizar o projeto de lei do Orçamento Geral da União para 2016, que será entregue hoje (31) ao Congresso Nacional.

9-Os 20 deputados que mais faltaram no primeiro semestre. Durante o primeiro semestre de trabalho, os deputados federais somaram cerca de 3 mil faltas nas chamadas sessões deliberativas - quando os parlamentares se reúnem para aprovar ou rejeitar leis, medidas provisórias e Propostas de Emenda à Constituição. Um quarto dessas faltas não foi justificada.

10-China desiste de compras de ações em larga escala,diz jornal. O governo da China decidiu abandonar a estratégia de sustentar as bolsas locais por meio de compras de ações em larga escala e, em vez disso, vai intensificar os esforços para localizar e punir os suspeitos de "desestabilizarem o mercado", informou hoje o jornal britânico Financial Times em sua página na internet, citando autoridades seniores de Pequim.

20 músicas que ajudam na concentração para os estudos



São Paulo – Para quem vai encarar uma prova concorrida como a de um concurso público ou mesmo o vestibular, estudar sob um silêncio sepulcral pode ser uma armadilha. O defensor desta tese é o especialista em memorização e coach da SouGenius, Felipe Lima.
“Se na hora da prova houver barulho, o aluno sofrerá bastante para conseguir se concentrar em meio aos ruídos”, diz Lima. Uma dica é adquirir o hábito de estudar ouvindo música e, assim, se adaptar, desde a preparação, a ambiente que já contém ruído.
Mas, não é só para acostumar o ouvido ao “barulho” que o especialista indica aos estudantes que ouçam música. “A maior parte das pessoas toma um susto quando ouve essa minha recomendação, mas em 16 anos de experiência acompanhando alunos de todas as áreas, percebo que estudar ouvindo música traz benefícios excelentes para a modulação da frequência mental e o estímulo da concentração”, diz o coach.

O segredo está em encontrar o estilo de música que terá este efeito de melhorar a concentração para os estudos, já gostos e reações aos estímulos sonoros variam entre as pessoas. “Tente variar com músicas que tenham instrumentos diferentes. Vale tentar até com aquelas que, além dos instrumentos, tem voz”, diz Lima.
Em relação ao volume, geralmente, o mais indicado é que seja baixo, quase que inaudível, segundo o especialista. “Mas isso também é variável. Recebo depoimentos de alunos que estudam ouvindo música com um volume alto e que conseguem excelentes resultados nos estudos com isso”, diz.
Para começar a praticar, separe os livros e dê o play nestas 20 músicas indicadas por Felipe Lima. A lista "Não perca a concentração" está disponível na conta deEXAME.com no Spotify. Siga-nos por lá:

As táticas de estudo de 8 concurseiros aprovados em 1º lugar

Carlos Carrilho: 1º lugar no concurso de auditor da Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro



Aprovado em 1º lugar como auditor fiscal da Receita estadual do Rio de Janeiro em 2011, Carlos Carrilho começou a estudar para área fiscal em 2005. Passou em 2006 para analista tributário da Receita Federal e, em 2007, para auditor fiscal da Prefeitura de São Paulo.
Mas em 2010 decidiu voltar a estudar para voltar a morar na sua terra natal, o Rio de Janeiro. “Já estava há 3 anos parado, mas acho que nesse momento, toda aquela bagagem adquirida no passado foi fundamental nessa retomada”, conta. Continuou prestando concursos e estudando até ser aprovado, em 2011 na Secretaria da Fazenda do Rio, e em primeiro lugar.
“Eu usava uma técnica bem simples de se ensinar, mas bem complicada de se colocar em prática: estudava todo o tempo disponível, qualquer tempo que eu não estivesse trabalhando ou dormindo, estava estudando”, conta. Pelas suas contas, eram 6 horas diárias em dias de trabalho e de 10 a 12 horas em fins de semana e férias.
Para ser aprovado, além de um bom material, Carilho diz ser preciso fazer muitas questões anteriores da matéria. “Pois é nesse momento que você consegue ter uma pequena noção de quanto você está preparado para a prova”, diz ao exame

domingo, 30 de agosto de 2015

Como ATIVAR o Windows 10



Recentemente postamos dois tutoriais para ativar o Windows 10, com o ativador KMSauto e com o ativador RE-loader, se nenhum dos dois ativou seu Windows 10, faça um teste com o ativador KMSeldi GUI em mais este tutorial.




 Depois de feito o download, extraia para uma pasta. Lembrando como nos outros ativadores desative seu antivírus antes e depois de ativar o Windows, habilite o antivirus novamente.



Entre na pasta e execute o KMSeldi como administrador ‘Executar como Administrador’


Ao abrir o Ativador KMS clique o botão vermelho e aguarde.


Ele irá ficar verde, e fechar automaticamente.



,Funfou ?
Comente!



Facebook precisa ser rígido com posts racistas e de ódio, diz Alemanha




Até que ponto a liberdade de expressão na internet deve ser levada em conta? Esse tipo de questionamento é atualmente feito na Alemanha, que deu uma bronca no Facebook e solicitou que a rede social fosse mais rígida com postagens que ferem leis do país europeu.

O ministro da Justiça da Alemanha, Heiko Maas, disse em uma entrevista para a Reuters que a rede social é leve demais com postagens de conteúdo racista ou mensagens de ódio — e que elas estão por toda a parte no site. Na Alemanha, segundo o político, há "toleância zero" para tais expressões, enquanto os Estados Unidos costumam não apagar posts ou banir usuários em todos os casos, alegando a liberdade de expressão.

"Uma coisa é certa: se o Facebook quiser fazer negócios na Alemanha, terá que concordar com as leis alemãs. (...) Negação do Holocausto e ódio racial são crimes aqui e não importa se eles foram postados no Facebook ou gritados no mercado em praça pública", afirmou Maas.

É possível que, se aceitar as reclamações de um país em específico, a rede social inicie protocolos mais pesados de punição a usuários que cometam esses crimes por todo o mundo. "A internet não é um espaço em que as leis são ignoradas, onde comentários podem ser espalhados com impunidade", completou o ministro.

Após receber muitas reclamações de usuários, Maas ainda enviou uma carta ao diretor de políticas públicas da rede social e solicitou uma reunião. Um representante do Facebook alegou que a empresa está aberta a discutir a questão e que se preocupa com as reclamações.


Vendas pela internet aumentam mesmo com a crise na economia

Setor está passando longe da Crise. é que as facilidade de comprar ON LINE e os PREÇOS baixos ,estão fazendo as pessoas não sai de casa pra ir cobrar.


no Online o cliente tem muito mais poder:
Poder de Troca
Poder de Parcelar até em 10x (sem juros)

G1

As alternativas para financiar seu imóvel agora



São Paulo - A crise econômica e a restrição de crédito tiraram os compradores de imóveis da zona de conforto. Se antes era possível financiar imóveis novos e usados com entradas pequenas e juros mais palatáveis, hoje os bancos têm exigido sinais maiores e aplicado taxas mais salgadas.

As novas condições são fruto da menor captação de recursos pela poupança. Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC).

Como consequência, nos primeiros sete meses do ano, o volume de empréstimos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), principal fonte de recursos do país para a aquisição e a construção de imóveis, foi de 50,7 bilhões, uma redução de 20% em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

De acordo com a Abecip ainda, nos últimos 12 meses encerrados em julho, foram financiados 459,3 mil imóveis, um recuo de 15,6% em relação aos 12 meses anteriores.

Os depósitos em poupança têm diminuído por dois motivos principais: o primeiro é o aperto no orçamento dos brasileiros, como consequência da alta da inflação, do aumento do desemprego e do maior endividamento das famílias, fatores que limitam a capacidade de investimento da população.

A segunda razão é a alta da taxa de juros básica da economia, Selic, que está aos 14,25% ao ano. Como a Selic serve de parâmetro para o rendimento das aplicações de renda fixa, que são mais conservadoras, suas altas têm contribuído para elevar a rentabilidade de investimentos que competem com a poupança na atração de recursos, enquanto a caderneta está rendendo 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), remuneração válida quando a Selic passa dos 8,5% ao ano. 

Bancos apertam a torneira

Com a redução na captação da poupança, a Caixa Econômica Federal, responsável por 67,89% dos financiamentos imobiliários do mercado (dados da Caixa, referentes a junho), vem tomando desde o começo do ano sucessivas medidas para restringir o acesso ao crédito.

Em abril, o banco anunciou a redução nos limites de financiamento de imóveis usados pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual o valor amortizado é constante, mas as prestações são decrescentes, pois os juros pagos nas parcelas iniciais são maiores e diminuem ao longo do tempo.

Assim, nas operações que usam recursos da poupança, que são aquelas que fazem parte do SBPE, o limite de financiamento pela Caixa passou de 80% para 50% do valor do imóvel no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% para financiamentos pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). 

O SFH engloba financiamentos de até 750 mil reais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e de até 650 mil reais nos outros estados.  Os demais financiamentos são feitos dentro do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). 

As siglas costumam confundir, mas para ficar claro, enquanto o SBPE é o sistema que fornece os recursos para o crédito imobiliário, o SFH e o SFI são sistemas que regulam os financiamentos.

A também Caixa já havia reduzido de 90% para 80% o limite do financiamento para imóveis em geral e anunciado duas rodadas de elevações nas taxas de juros. Neste mês, o banco também anunciou que não concederá mais crédito imobiliário a clientes que já possuam algum financiamento na Caixa que utilize recursos do SBPE.

Testamos e comparamos os melhores notebooks intermediários no Brasil

Confira o Olhar Digital Plus [+] na íntegra- PGM122


Com tanta opção no mercado, está cada vez mais difícil escolher um notebook que se adeque perfeitamente às suas necessidades. O Laboratório Digital deste mês vai ajudar quem vive este dilema. Como a variedade de modelos é muito grande, lançamos uma enquete entre nossos internautas para saber quais eram as marcas preferidas da galera. No final, elegemos três equipamentos intermediários para testar e comparar. Veja agora quem se saiu melhor entre o Aspire E14, da Acer, Inspirion 13 serie 7000, da Dell e o Pavilion x360, da HP.

DESIGN

Claro, design é questão de gosto; mas a gente tem o nosso. Entre os três, o que menos chama atenção visualmente é o Acer; com dois quilos e trezentos gramas e 30 milímetros de espessura, o modelo é o mais pesado e mais grosso da categoria. O acabamento é todo em plástico, o que dá certo aspecto de fragilidade ao equipamento. 

O Dell é mais quadradinho, com acabamento emborrachado cinza claro e um aspecto bem elegante; tem mais cara de equipamento corporativo do que os outros. O modelo tem um quilo e seiscentos gramas e 19 milímetros de espessura – é o mais fino dos três. 

Já o HP é o moderninho da turma; com desenho irregular – mas que agrada – o acabamento externo também é em plástico levemente emborrachado de alta qualidade. Por dentro, o Pavilion traz um acabamento em aço escovado bem bonito e diferente dos seus concorrentes. Com um quilo e quatrocentos gramas e 22 milímetros de espessura, o dispositivo é o mais leve dos três – mas também é o menor deles. 

Independente de peso e espessura, nossa escolha no quesito design ficou com o HP Pavilion; dá só uma olhada nos detalhes do desenho e tire suas próprias conclusões.

PROCESSADOR E MEMÓRIA

O Aspire E14, da Acer, traz embarcado o processador Intel Core i3 de 2 giga-hertz e 4 giga de memória RAM. Já o Inspirion, da Dell vem com o processador um pouco mais potente Intel Core i5 de 2.4 giga-hertz e 8 giga de RAM. O HP traz em seu interior um processador intermediário Intel Core “M” com velocidade de 1 giga-hertz e 4 giga de memória RAM. Comparando os números, fica evidente a diferença por baixo do teclado: o modelo Inspirion é superior aos seus concorrentes, enquanto Acer e HP empatam em um mesmo patamar. 

Mas o que realmente importa de todos esses números é a performance da máquina. Nós testamos os três equipamentos para o uso cotidiano como navegar na internet, redes sociais, ouvir música, trabalhar com imagens, assistir vídeos em alta definição, alternar entre diferentes aplicações...e ficou claro que essas diferenças podem ser percebidas no modelo Dell, a superioridade vai além dos números. Claro, os outros não deixam a desejar nesse tipo de uso; assim, Acer e HP ficam tecnicamente empatados em segundo lugar. Mas o Dell Inspirion 13 serie 7000 é realmente um notebook extremamente rápido e neste quesito leva a melhor.

TELA

Os modelos da Inspirion, da Dell, e o Pavilion x360, da HP, são conversíveis; isso significa que o notebook, quando o usuário preferir, pode se transformar em um tablet – basta virar a tela ao contrário.

Os dois modelos trazem telas sensíveis ao toque de alta precisão. O Acer tem tela com tecnologia de LED de 14 polegadas e resolução HD de 1366 por 768 pixels. O modelo apresenta um bom brilho, mas baixo contraste. O notebook da HP tem a mesma definição HD, porém com tela de 11,6 polegadas – a diferença fica, além da touchscreen – por um melhor contraste que o primeiro concorrente. Já o Dell, mais uma vez, sai da curva. A tela de 13,3 polegadas LED tem resolução Full HD de 1920 x 1080 pixels. 

Além da definição ser maior do que seus concorrentes, a qualidade da imagem também é superior: as cores são mais vivas e quentes, a saturação é maior e o contraste e brilho não deixam nada a desejar. A Dell mais uma sai na frente outra vez, seguida respectivamente de HP e Acer.

SISTEMA OPERACIONAL

Todos o modelos já vêm de fábrica com o sistema operacional da Microsoft, o Windows 8.1 e não vamos atribuir pontos neste quesito. A plataforma concilia bem as funções de laptop com o uso típico de um tablet. Ou seja, o usuário pode escolher em usar a interface com o clássico menu iniciar ou os chamados aplicativos da linha Modern. Os modelos que conseguem aproveitar melhor as funcionalidades deste sistema são o Dell e o HP , já que contam com tela sensível ao toque. Interessante é que todos os modelos já têm atualização grátis já disponível para o novo Windows 10.


ARMAZENAMENTO

Espaço nunca é demais. Ainda que hoje cada vez mais pessoas optem por armazenar seus arquivos na nuvem, um HD de alta capacidade é bem interessante. Os modelos Dell e HP contam com um disco rígido de 500 gigabytes. É um ótimo espaço para armazenar filmes, músicas e fotos. Surpreendente é que o Aspire E14, da Acer, traz o dobro de HD – 1 terabyte; se os 500 já eram suficientes para a maioria de nós, nem precisamos comentar quem leva este quesito, não é?!

CONECTIVIDADE

Os três modelos têm conexão Bluetooth e, claro, Wi-Fi. O modelo Aspire A5, da Acer, talvez por ser o maior e mais robusto dos três, foi o único que manteve o compartimento para CD e DVD. Fora isso, todos são equivalentes, com três saídas USB – uma delas sendo a nova USB 3.0 - e outra saída HDMI. Os três modelos também trazem porta de entrada para cartão SD. Por manter o compartimento para disco e até uma antiga conexão VGA, o Acer tem mais conexões do que seus rivais, mas com o uso que temos atualmente, não classificamos esses diferenciais como suficientes para uma vitória neste conectividade. O mais justo foi então decretar um empate técnico entre as três marcas.

EXTRA

O laptop da HP conta com dois alto-falantes da marca Beats, empresa de equipamentos de áudio comprada pela Apple. A qualidade de som é boa, mas nada superior ao modelo Inspirion, da Dell. Todos os modelos contam com câmera frontal, destinada para chamadas de vídeo e até selfies no computador. O Dell, por ter a tela sensível ao toque, traz também uma caneta passiva.

BATERIA

Bateria é um quesito muito importante nesta comparação, afinal, quando se adquire um notebook, o que o usuário busca é mobilidade – ou seja, nada adianta se ele tiver que viver com o dispositivo conectado na energia elétrica. Bom, os três modelos usam baterias de Íon-Lítio. A bateria do Pavilion x360, da HP, é a mais fraca, com apenas 2 células; em seguida, o Inspirion, da Dell, tem bateria de 3 células e promete até 6 horas fora da tomada; mas o destaque fica por conta do Acer, com uma bateria bastante robusta de 6 células e promessa de até 7 horas de duração.

PREÇO

Como não estamos equipamentos top de linha, preço é fundamental e, neste caso, decisivo! O mais em conta dos três é o Aspire E14, da Acer, com preço sugerido de R$ 2 mil. Em seguida, só um pouco mais caro, o Pavilion x360, da HP, é vendido por R$ 2,3 mil reais. O Dell, com toda sua configuração superior, também sai da curva e é o mais caro entre os modelos testados; R$ 3,3 mil reais – mil reais a mais do que o notebook da HP. 

Na hora de comprar, vale a pena uma boa pesquisa em lojas virtuais ou físicas, já que os modelos podem ser encontrados por preços mais em conta do que os sugeridos pelos fabricantes.

CONCLUSÃO

No final das contas, os três modelos são bastante equivalentes na maioria dos quesitos; ainda que o Inspirion tenha performance superior, no uso cotidiano essa diferença não é determinante. Avaliando o custo benefício, a história é outra. 

E em uma análise difícil, porém justa, o Laboratório Digital deste mês ficou assim: em terceiro lugar, o Aspire E14. O modelo da Acer é o menos charmoso dos três, o mais pesado e com processador mais antigo. A capacidade da bateria chama atenção, mas fica só nisso. Em segundo lugar – especialmente por causa do preço mais salgado – ficou o Inspirion, da Dell. Se não estivéssemos levando o preço em consideração, ele certamente não estaria aqui, mas no topo da decisão. O Dell chama muita atenção pela resolução Full HD da tela de LED e pela rapidez. 

Agora o grande vencedor desta batalha foi o Pavilion x360, da HP. Além de ser um conversível, com tamanho interessante para usá-lo nos dois formatos – laptop e tablet – o modelo tem um acabamento diferenciado, processador de última geração e preço bastante atrativo para tanta qualidade. Ah, isso sem contar a assinatura Beats nos dois autofalantes embutidos no computador.

E você, concorda com a nossa escolha? Tem algum desses aparelhos ou já experimentou algum deles? Deixe sua opinião nos comentários. Participe!

Domingo quente no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Goiás e Brasília. Calor abafado e chuvas no Amazonas.



O calor vai predominar, pelos próximos dias, no Acre, em Rondônia, em Mato Grosso, em Goiás e no Distrito Federal. Chuvas passageiras e calor abafado continuarão predominando no Amazonas.

ACRE
Muito sol e calor vai predominar no Acre, mas poderão ocorrer chuvas passageiras, em vários pontos, principalmente, no centro do estado e no vale do Juruá.
A umidade do ar mínima, que ocorre na parte da tarde, varia, entre 35 e 50%, na maioria dos municípios.
Os ventos estarão soprando fracos, às vezes, moderados, da direção sul, com variações de sudoeste e de sudeste.
A temperatura mínima varia, entre 21 e 23ºC, e a máxima, entre 34 e 36ºC, na maior parte do Acre.

RONDÔNIA
Sol e calor continua predominando em Rondônia, mas poderão ocorrer chuvas rápidas, em alguns pontos.
A umidade do ar mínima, que ocorre na parte da tarde, oscila, entre 30 e 45%, na maioria dos municípios.
Os ventos estarão soprando fracos, às vezes, moderados, de direções variáveis.
A temperatura mínima, em Porto Velho, oscila, entre 21 e 23ºC, e a máxima, entre 35 e 37ºC. Em Ariquemes, Jaru, Cacoal e Ji-Paraná, a mínima varia, entre 21 e 23ºC, e a máxima, entre 36 e 38ºC. Em Vilhena, mínima, entre 20 e 22ºC e máxima, entre 33 e 35ºC. Em Guajará-Mirim e Costa Marques, mínima, entre 21 e 23ºC, e máxima, entre 35 e 37ºC.
AMAZONAS
Chuvas passageiras ocorrerão na maioria dos municípios, principalmente, no centro, no oeste, no noroeste e no nortedo Amazonas. É alta a possibilidade de ocorrência de temporais, com chuvas fortes, raios e ventanias, em vários pontos do estado. Em Manaus, a temperatura mínima, na capital, varia, entre 24 e 26ºC e a máxima, entre 33 e 35ºC.

DISTRITO FEDERAL
Tempo bom e quente, com sol e nuvens, no Distrito Federal. Pequena possibilidade de chuva rápida e fraca, em alguns pontos. A umidade do ar continua baixa. Os ventos soprarão, entre moderados e fracos, da direção leste e variações do nordeste e de sudeste. A temperatura mínima varia, entre 17 e 19ºC, e a máxima, entre 30 e 32ºC.

GOIÁS
Sol, nuvens e calor predominarão em Goiás, mas poderão ocorrer chuvas rápidas, em alguns pontos do estado. Os ventos soprarão, entre fracos e moderados, da direção nordeste, com variações de leste e do norte. A umidade do ar continua, em geral, baixa. A temperatura mínima, em Goiânia, oscila, entre 18 e 20ºC, e a máxima, entre 32 e 34ºC.

MATO GROSSO
Tempo quente, com sol e nuvens, em Mato Grosso, mas poderão ocorrer chuvas passageiras, em alguns municípios, principalmente, no norte do estado. Não está descartada a possibilidade de temporais, com raios e ventanias, em alguns pontos. A umidade do ar continua baixa. A temperatura mínima, em Cuiabá, oscila, entre 19 e 21ºC e a máxima, entre 36 e 38ºC.
PERU
Tempo quente e abafado, nas nas regiões de Pucalpa e Iquitos, com chuvas passageiras e possibilidade de temporais, em alguns pontos. Em Lima, sol com nuvens, sendo que a temperatura mínima varia, entre 15 e 17ºC, e a máxima, entre 20 e 22ºC. Em Cusco, sol com poucas nuvens, sendo que a temperatura mínima oscila, entre 1 e 3ºC, no início do dia, e a máxima, entre 23 e 25ºC, no início da tarde. Em Arequipa, dia ensolarado e noite estrelada, sendo que a mínima varia, entre 6 e 8ºC e a máxima, entre 22 e 24ºC. Em Puno, dia ensolarado e noite ensolarada e muito fria, com congelamento da água, sendo que a temperatura mínima oscila, entre -1ºC e 1ºC, e a máxima, entre 15 e 17ºC. Em Porto Maldonado, sol com nuvens, calor abafado e chuvas, sendo que a mínima varia, entre 21 e 23ºC e a máxima, entre 33 e 35ºC.

BOLÍVIA
Na região de planície, sol com nuvens, mas poderá chover de forma passageira, em vários pontos. Em La Paz, tempo bom, com sol e poucas nuvens, sendo que a temperatura mínima varia, entre 5 e 7ºC e a máxima, entre 20 e 22ºC. Em Trinidad, sol com nuvens, sendo que a temperatura mínima oscila, entre 20 e 22ºC, e a máxima, entre 33 e 35ºC.

Empresários do Acre e milhares de anônimos se unem para salvar vidas


A reportagem do AC24horas foi até o escritório do empresário José Carlos, da Rede Frios Vilhena, em Rio Branco, mas o assunto não foi a distribuição e representação de produtos alimentícios refrigerados, descartáveis, food service, biscoitos entre outros, mas sim, o Hospital de Câncer de Barretos – especializado no tratamento do câncer – que além do município de Barretos, em São Paulo, conta, agora, com mais uma filial, o Barretinhos, na cidade de Porto Velho, em Rondônia.

Após subir uma longa escada e passar pelo setor de contabilidade da empresa, fomos recebidos na sala do empresário. Um breve sorriso, o aperto de mão, e muita objetividade marcaram o inicio do bate-papo.

Quem imaginaria que por detrás de tanto empreendedorismo e de uma visão capitalista do moderno mundo de negócios, existe a liderança de uma campanha solidária que somada a outras iniciativas em vários estados brasileiros, vem ajudando a manter viva uma ideia iniciada na década de 60, no Hospital São Judas de Barretos. Na época, uma pequena unidade, mas que já atendia em sua maioria, previdenciários de baixa renda, com alto índice de analfabetismo, portadores do câncer, que tinham dificuldades de procurar ajuda na grande São Paulo.

“Eu não sou uma exclusividade nessa campanha”, disse José Carlos expondo toda sua modéstia.

E é desse jeito, sem dar muito na vista, que ele realiza a coordenação no Acre da campanha “2º Direito de Viver” que vem aderindo parceiros no Brasil inteiro, com vários anônimos, que realiza no próximo dia 6, mais um evento, o II Leilão em prol do Hospital de Câncer de Barretos. O primeiro foi em 2013, arrecadou R$ 365 mil, número que José Carlos espera dobrar nesta edição que deve reunir, no Taterçal da Expoacre, cerca de 400 animais – desde o boi que oferece uma das melhores carnes ao país – até pequenos animais, como cachorros de raça.

“O que chama a atenção entre os criadores de animais que participam da campanha é que além da doação, muitos vão ao evento com espírito de solidariedade. Para você ter uma ideia, em 2013, tivemos cachorro da raça pinty arrematados por R$ 1.200”, comentou o empresário.

O dinheiro arrecadado vai direto para uma conta do Hospital do Câncer junto com uma prestação de contas. Outro trabalho que José Carlos classifica como formiguinha, que diariamente envia recursos para Barretos, são os cofres espalhados em vários estabelecimentos comerciais de Rio Branco.
“Já abrimos vários cofres desses com notas de R$ 100. Esse dinheiro é enviado quase que diariamente à instituição”, acrescenta José Carlos.

Essa solidariedade que já conta com a participação de milhares de acreanos ajudou no ano passado, 162 pacientes que fizeram tratamento no Hospital do Câncer em Barretos e no Barretinhos em Porto Velho. Uma média de 13,5 pacientes enviados todos os meses para o mais moderno centro de tratamento de câncer do Brasil.

“Isso significa 2.962 atendimentos desde a consulta até a quimioterapia”, avalia o coordenador.

A triagem e toda documentação necessária para o recebimento desses pacientes saem da sala do empresário José Carlos. Ele é coordenador do Hospital do Câncer em Rio Branco. O empresário confessou que pretende ampliar esse agendamento para os municípios de Brasileia, Xapuri e Capixaba (no Alto Acre), Sena Madureira (no Iaco) e Cruzeiro do Sul (no Juruá).

“Tem muitos pacientes com dificuldades de se deslocarem dessas regiões até a capital, a gente pretende chegar mais próximo deles. Essa doença, quando diagnosticada a tempo, tem maiores chances de ser curada”, disse.

CARRETA HOSPITAL – Os sonhos de José Carlos não param por ai. Ele abriu diálogo com o governador Sebastião Viana – que é médico – para aquisição com ajuda da iniciativa privada, de uma Carreta Hospital que percorreria praticamente todo o estado no tratamento preventivo.

ACREANO É CAMPEÃO DA LIGA NACIONAL DE RODEIO EM BARRETOS

ACREANO É CAMPEÃO DA LIGA NACIONAL DE RODEIO EM BARRETOS

Da Redação FNA - Fatos & Notícias do Acre




E o grande campeão da Liga Nacional de Rodeio é o peão de Rio Branco (AC), Ramon de Lima Rodrigues. Com 88,25 na final, o competidor fechou o campeonato com 345,75!

Agora, o acreano vai se preparar para representar o Brasil, em fevereiro no Texas!
 lnf:osdonosdanoticia.com




Corra, ainda dá tempo de estudar para o Enem 2015.




Neste ano, as provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro. No primeiro dia, serão aplicadas as provas de ciências humanas e ciências da natureza. No segundo, serão os exames de linguagens, códigos e suas tecnologias, matemática e redação. Nos dois dias, as provas começam às 13h30 (horário de Brasília), com abertura dos portões às 12h.


Falta menos de um mês para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e você ainda não preparou? Calma, nem tudo está perdido. Para aumentar suas chances de aprovação, A Coluna JJ Feittosa, pegou algumas dicas que vão ajudar a encarar o Enem com boas possibilidades de sucesso. Mas é preciso começar a estudar agora mesmo!

De acordo com Fisbhen, o primeiro passo deve ser o planejamento da agenda. Você precisa saber quantas horas diárias podem ser dedicadas aos estudos. Depois de determinar qual será seu tempo disponível, a próxima ação é fazer um levantamento dos temas mais frequentes nas edições passadas do Enem.

Confira no final desta página.

— Muitos alunos desconhecem que as provas do Enem são razoavelmente repetitivas e se perdem na hora de estudar. Porém, se um conteúdo caiu nos últimos anos, é muito provável que caia de novo — esclarece o professor.

É hora, então, de buscar os conteúdos. Dê preferência a videoaulas, na internet, conforme indica Fisbhem. Para ele, essa é a melhor alternativa de aproximação do conteúdo se você não está matriculado em um cursinho pré vestibular.

— O ideal é assistir a dois vídeos e depois ler uma página sobre o assunto — recomenda.



CULTURA DE PROVA

Se comparecer às aulas é lei, o que fazer fora delas? Os especialistas dizem que é preciso separar um tempo para revisar o conteúdo aprendido a cada dia.

"Elabore uma pauta de estudos semanais e estabeleça uma jornada, que pode iniciar com meia hora e ir crescendo gradativamente",.



Outras dicas:

"Faça pequenas pausas quando estiver estudando. Elas ajudam a dar mais concentração", 

Para a coordenadora do cursinho XI, Augusta Barbosa, o estudante também precisa adquirir, na sua preparação, uma "cultura de prova".

"Ele deve entender o formato do teste por inteiro, e isso só se obtém com treino. Vale resolver as provas anteriores e cronometrar o tempo gasto em cada questão", diz.

O que fazer para passar longe do fantasma da nota zero na redação? Helena Albuquerque, especialista em educação, da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), ensina um truque.

"Faça exercícios de interpretação de texto que exijam, ao mesmo tempo, uma leitura crítica e conhecimentos em gramática", conta.

"E redija o máximo de textos que conseguir sobre as principais questões do momento", lembra Antunes.

"O jovem precisa entender que ele enfrenta uma guerra consigo mesmo. É apenas uma fase", define o psiquiatra Celso Lopes de Souza.

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Apostila Biologia

Prova Comentada - Enem 2012

Resumão ENem 2015

Gramatica Sincera

Aprenda a olhar para dentro de si e não aja por impulso

Mais da metade dos brasileiros admitem comprar por impulso, mostra pesquisa



A maioria dos brasileiros (52% do total de entrevistados) fez alguma compra por impulso nos três últimos meses. É o que revela pesquisa feita em todo o país por meio do portal de educação financeira Meu Bolso Feliz, divulgada na terça-feira, 13 de maio, pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Foram ouvidas 694 pessoas sobre a relação dos consumidores brasileiros com o uso do crédito e as compras por impulso.

Os produtos mais comprados por impulso nos seis meses de 2015 foram roupas (29%), eletrônicos e celulares (35%) e perfumes/cosméticos (17%). Por impulso, as mulheres compraram mais roupas (33%) e calçados (19%), enquanto os homens compraram mais eletrônicos e celulares (35%) e roupas (17%). A principal justificativa dada pelos consumidores foram:  A Crise, gerenandos
os descontos e as promoções.

O local onde as pessoas mais compram por impulso é o shopping center: 35% do total de entrevistados disseram que as compras supérfluas foram feitas em shoppings, seguido por 23% que informaram fazer isso por meio das lojas virtuais.

"Um em cada três consumidores ouvidos pela pesquisa demonstrou falta de planejamento com suas compras"

“Às vezes parece imperceptível, mas fatores psicológicos, subjetivos e emocionais exercem muita influência nas decisões financeiras. Por uma questão de status, algumas pessoas compram desmesuradamente apenas para impressionar a família, os amigos e até mesmo o vendedor da loja, para alimentar a autoestima.

Sem planejamento, essas pessoas adquirem produtos supérfluos e acabam se endividando excessivamente”, afirmou José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz.

Falta de planejamento

Um em cada três consumidores ouvidos pela pesquisa demonstrou falta de planejamento com suas compras: 35% deles admitiram não ter o hábito de olhar o extrato bancário antes de fazer uma compra parcelada e 12% chegam a incorporar o limite do cheque especial e do cartão de crédito ao orçamento disponível para ser gasto no mês.

“O cheque especial só deve ser usado em casos emergenciais, não como fonte de renda para gastos mensais. Já o cartão de crédito transmite à pessoa a falsa sensação de não estar gastando. Esse é um dos grandes perigos para quem não está maduro o suficiente para lidar com o crédito de maneira correta. É fundamental sempre checar na fatura o valor total das compras antigas antes de se fazer uma nova dívida no cartão”, ressaltou Vignoli.







"Olhar para dentro de si diante das situações que nos desafiam ou ainda que nos impelem a nos comportarmos de modo automático é um excelente exercício de autoconhecimento, autorreflexão e mudança"

Algumas vezes as pessoas vêm procurar terapia ou vêm para uma de suas sessões com uma percepção e um discurso que as colocam em posição de vítima ou ainda que foram impulsionadas pelo outro a agirem como agiram.

Parte imprescindível no processo terapêutico, é tornar as pessoas conscientes da situação em que se colocam através de suas escolhas, bem como responsabilizá-las por suas ações.

Recebo e-mails de pessoas me questionando: 

- O que fulano fará caso eu haja dessa maneira? 

Ou às vezes alguns de meus pacientes quando estão mais inseguros e/ou ansiosos me perguntam o mesmo.

Fato é que não há como prever com certeza como uma pessoa se comportará diante de determinado evento. Podemos ter alguma ideia baseando-nos nos comportamentos passados dessa pessoa em situações semelhantes, já que de modo geral nós mantemos um determinado padrão de como responderemos às situações; principalmente se fazemos isso de forma automática.

No entanto, podemos conscientemente decidir agir de outro modo ou ainda através de terapia ou outros processos de autoconhecimento e mudança modificar nosso modus operandi.

Com base nisso, precisamos nós mesmos buscar perceber a situação em que nos encontramos com um olhar - o mais amplo possível - e, diante disso, olhar para dentro de nós e avaliar qual a melhor maneira de agir diante do contexto.

Cinco dicas para aprende a olhar para dentro de si:

1ª) O que busco nessa situação?

2ª) Agir dessa maneira me ajuda a obter quais resultados?

3ª) Sinto bem comigo mesmo(a) em agir desse modo?

4ª) Eu assumo a responsabilidade pelos meus atos?

5ª) Se eu fosse aconselhar uma pessoa querida na mesma situação, o que diria para ela?
Muito dificilmente podemos afirmar que alguém é vitima ou algoz em uma situação. Na grande maioria das vezes, como adultos, temos escolha e, diante disso, podemos optar fazer o nosso melhor, mesmo diante de algo que esteja causando muita tristeza ou raiva. Podemos sempre aproveitar o que acontece para aprender, para amadurecer e perceber o que ocorre como sendo uma oportunidade para poder fazer diferente. Assim acabamos aos poucos desenvolvendo outras opções de respostas dentro de nós. Ampliamos nosso repertório e, como já dizia Darwin, os seres mais bem adaptados são os que sobrevivem. Ou seja, temos mais chances de nos sair bem em diferentes momentos.

Olhar para dentro de si diante das situações que nos desafiam ou ainda que nos impelem a nos comportarmos de modo automático é um excelente exercício de autoconhecimento, autorreflexão e mudança. 

Deixamos de agir impulsivamente e passamos a nos conectar com uma camada mais profunda a qual possui muito mais de nossa essência e verdade do que simplesmente agir por instinto ou ainda arrebatado por alguma emoção passageira.

Sejamos senhores de nossas vidas e de nossos destinos. Ajamos com responsabilidade fazendo aquilo que realmente acreditamos e sentimos ser o melhor.

Você compra smartphones no lançamento ou espera o preço baixar?


Saiba quanto os principais smartphones desvalorizaram no Brasil [tabela]
Você se lembra quanto custava o seu smartphone favorito no dia em que ele chegou ao Brasil? E quanto ele está custando agora? São bem grandes as chances de haver uma variação grande nos valores observados nestes dois momentos. Mas será que existe alguma forma de fazermos uma análise completa de como essa desvalorização acontece no decorrer do tempo? Existe sim!

Hoje, nós separamos alguns dos smartphones mais populares do mercado e fizemos uma análise com os preços do lançamento, menor preço observado hoje e menor valor já visto — utilizando a plataforma Zoom para fazer essas comparações. Está curioso para saber mais sobre isso? Pois todos os detalhes estão na tabela acima e você pode conferir um pouco mais sobre isso adiante.

As maiores porcentagens

Como você pode ver, os aparelhos que mais sofreram desvalorização desde o lançamento foram o Lumia 640 da Microsoft (37,5%) e o Samsung Galaxy S6 (36,7%). A diferença de preços chega passa dos R$ 1 mil no caso do Galaxy, sendo que o aparelho está no mercado brasileiro há apenas quatro meses. No caso do Lumia 640, o período é de apenas um mês a mais e já representa R$ 300 de “desconto”.

No outro extremo, temos os iPhones — aparelhos que menos perdem valor de mercado desde o lançamento. O iPhone 6 caiu apenas 0,6% desde a chegada ao mercado (em novembro do ano passado), enquanto o iPhone 6 Plus teve reduções de 7,6%. Costumeiramente, somente quando a geração seguinte dos aparelhos chega é que a Apple reduz o valor dos smartphones.

O Android desvaloriza mais?

Você pode observar os valores dos aparelhos com Android e compará-los aos iPhones. Como você pode perceber, a variação nos smartphones com o SO da Google realmente são desvalorizados com uma velocidade muito maior do que acontece com os da Apple. Mas qual será o segredo para que isso aconteça tão brutalmente?

Quantos aparelhos com iOS existem no mercado? Somente dois! Quantos aparelhos com Android existem no mercado? Dezenas. Essas respostas é que nos mostram o principal motivo pelo qual o iPhone consegue manter o seu preço. O iPhone sempre será o iOS mais poderoso, enquanto os dispositivos Android seguem competindo com o iPhone e também entre si.

Fora isso, existe o fator de que a marca “Apple” ainda conta muito no mercado. Consumidores que optam por comprar o iPhone sabem que ele vai custar um pouco mais do que os aparelhos Android e não se importam com isso. Essa diferença pode ser observada em qualquer momento — principalmente quando vemos um período maior desde os lançamentos.

.....

Você já havia percebido como os aparelhos desvalorizam rapidamente? Pois é... Às vezes vale a pena esperar alguns meses para fazer a compra, não é mesmo?

Você compra smartphones no lançamento ou espera o preço baixar?  Comente.



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Proposta de recriar CPMF repercute negativamente no Congresso e no empresariado

Pezão e outros governadores apoiam tributo, desde que recebam recursos

• Proposta do governo prevê alíquota de 0,38% e cobrança por quatro anos. Objetivo é arrecadar R$ 84 bilhões anuais. Para especialistas, porém, volta do imposto do cheque provocaria mais inflação

O governo decidiu enviar ao Congresso na segunda-feira proposta para recriar a CPMF, que vigoraria por quatro anos com alíquota de 0,38%. A volta do imposto sobre transações bancárias sofreu duras críticas de parlamentares e empresários. O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse que é “um tiro no pé”. Eduardo Cunha, da Câmara, também condenou. Para Paulo Skaf, da Fiesp, se for para subir impostos, o ministro Levy deveria “arrumar a mala e ir para casa”. Entidades repudiaram a proposta. O governo espera arrecadar R$ 84 bilhões, a serem divididos com estados e municípios. Com isso, conseguiu apoio de governadores como Pezão e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.

Volta da CPMF abre polêmica Video

• Parlamentares e empresários repudiam medida, Governo quer arrecadar até R$ 84 bilhões

Martha Beck, Sérgio Fadul, André Souza, Júnia Gama, Fernanda Krakovics, Ronaldo D'Ercole - O Globo

BRASÍLIA e SÃO PAULO - A proposta de recriação da CPMF, o imposto do cheque, recebeu duras críticas no Congresso e do empresariado. Ainda assim, o governo vai insistir na ideia e deve encaminhar ao Congresso, já na próxima segunda-feira, um projeto de emenda constitucional (PEC) propondo a volta do tributo em caráter temporário, para vigorar quatro anos. A proposta, a ser enviada junto com o projeto de lei orçamentária de 2016, prevê alíquota de até 0,38%, percentual que era cobrada em 2007, quando a contribuição foi extinta.

Ao propor a divisão das receitas geradas pela CPMF com estados e municípios, o governo espera receber apoio dos governadores, e alguns já se manifestaram favoráveis à criação do tributo. A presidente Dilma Rousseff acionou ontem o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), para que organizasse um encontro com os outros oito governadores da região em Fortaleza. O encontro deve ocorrer em um jantar esta noite, depois de cumprida a agenda de Dilma no estado, que inclui a entrega de unidades do Minha Casa, Minha Vida.

Repaginada, a CPMF deve ganhar um novo nome: Contribuição Interfederativa da Saúde (SIS) e será destinada aos gastos com saúde. A ideia é arrecadar entre R$ 80 bilhões e R$ 84 bilhões por ano.

Para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), aumentar tributos neste momento é um "tiro no pé”. Ele disse que o Brasil não está preparado para conviver com elevação da carga tributária.

— Tenho muita preocupação com criação de imposto, criação de imposto, criação de imposto — enfatizou Renan. — Não dá mais. Elevar novamente a carga tributária, mas com a economia em retração, não. É um tiro no pé, não é recomendável. O Brasil não está preparado para voltar a conviver com isso. Estamos numa crise econômica profunda e qualquer movimento nesta direção pode agravar a crise, aumentar desemprego e retração da economia.

Skaf diz que ideia é ridícula
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha ( PMDB- RJ), também se posicionou contra a proposta. Para ele, nem quando o governo tinha uma base mais consistente e a economia mais forte, conseguiu aprovar a medida.

— É um tema negativo para o governo. O governo terá um desgaste neste debate de tal natureza, sem colher resultados, não sei se vale a pena para ele — afirmou.

Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), chamou de “ridícula” a ideia de recriar a CPMF.

— Se o ministro Levy não souber fazer nada além de aumentar impostos, é melhor ele arrumar a mala e ir para casa, porque assim vai levar o país ao caos — afirmou.

Segundo Skaf, não há ajuste fiscal que avance, se a economia estiver despencando:

—E o governo aumenta mais os juros com o argumento de que é para conter a demanda. Que demanda? O governo não está enxergando que a economia terá uma retração de quase 3%, que 1,5 milhão de pessoas vão perder o emprego, e o que precisa para aumentar a arrecadação é estimular a economia como fez a China.

Segundo fontes do governo, a recriação da CPMF foi articulada pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Saúde, Arthur Chioro com a presidente Dilma Rousseff. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, preferia que o ajuste fosse feito pela redução de despesas. Levy vinha pressionando o Planejamento a fazer cortes mais duros. Técnicos da Fazenda chegaram a reclamar da elaboração de um Orçamento “preguiçoso”.

Chioro defendeu a criação de uma contribuição que garanta mais recursos para a saúde.
— O que a diferencia da CPMF é que é exclusiva para a saúde. Em segundo lugar, ela é interfederativa — afirmou o ministro.

A recriação da CPMF é uma bandeira do PT para financiar a saúde, sob a alegação de ser um imposto “limpo, transparente, não cumulativo e não regressivo”.

— Os governadores estão pressionados e sem recursos em caixa. Isso é uma situação vivida de norte a sul do país. Repartir uma eventual contribuição seria uma forma de garantir que esses governadores trabalhem para que os deputados de seus estados aceitem discutir a recriação da CPMF — afirmou um ministro ao GLOBO.

Ministros da coordenação política, por outro lado, consideraram um erro a volta do tributo no momento em que o governo enfrenta uma crise de governabilidade e a taxa de popularidade mais baixa da História. Essa ala do governo preferia que o Orçamento tivesse uma projeção de receitas maior, apostando em uma retomada do crescimento econômico, e que, depois, fosse feito um bloqueio de recursos.

— A dinâmica da política está sendo levada pouco em conta — disse um ministro.

Um terço do orçamento da saúde
A CPMF nasceu como uma contribuição para a saúde, mas depois passou a ser usada em outras áreas também. Ainda assim, o Ministério da Saúde sustenta que, entre 1997 e 2007, a CPMF representou um terço de seu orçamento. E em 2007, a pasta perdeu R$ 40 bilhões com a extinção da contribuição. Em 2015, caso a contribuição ainda existisse, o ministério informou que teria uma verba extra de R$ 80 bilhões.

De acordo com técnicos do governo, as receitas a serem geradas pela CPMF ajudam a resolver a maior parte do rombo do Orçamento do ano que vem. Não significa, no entanto, que não será preciso fazer cortes significativos na proposta. Isso porque, no ano que vem, o esforço fiscal previsto é de 0,7% do PIB, bem superior ao 0,15% de 2015.

— Tem de ser mantido o esforço pela qualidade do gasto — disse um integrante da equipe econômica.
Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 06:59 Nenhum comentário:  
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Contas do governo têm rombo de R$ 7 bi
• Tesouro, Previdência e BC gastaram mais do que arrecadaram e, com isso, o governo central teve déficit de R$ 7,2 bilhões em julho, o pior resultado para o mês em 19 anos.

Governo central tem maior rombo desde 1997

• Gastos superam as receitas pelo 3º mês seguido e déficit chega a R$ 7,2 bi em julho. Arrecadação cai 3,7%

Martha Beck - O Globo

-BRASÍLIA E RIO- A arrecadação em queda livre eo engessamento das despesas levaram o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) a registrar mais um déficit primário em 2015. Em julho, os gastos superaram as receitas em R$ 7,2 bilhões —e a equipe econômica não conseguiu poupar sequer um centavo para pagar juros da dívida pública. É o terceiro déficit consecutivo do ano e o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 1997.

Entre janeiro e julho, o governo central acumulou um déficit primário de R$ 9,1 bilhões, ou 0,27% do Produto Interno Bruto (PIB) — também o pior desempenho da série do Tesouro para os sete primeiros meses do ano. E os números indicam que será muito difícil para a equipe econômica conseguir atingir a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) proposta para o setor público consolidado em 2015, de R$ 8,7 bilhões, ou 0,15% do PIB. Para o governo central, a meta é de R$ 5,8 bilhões, ou 0,1% do PIB.

Fim das ‘pedaladas’
Segundo relatório do Ministério da Fazenda, a receita do governo central somou R$ 619,1 bilhões até julho, o que representa uma queda real de 3,7% em relação ao mesmo período em 2014. Enquanto isso, a despesa atingiu R$ 627,8 bilhões, com leve alta de 0,4% na mesma comparação.

O documento mostra que, em 2015, houve diminuição do recolhimento de tributos importantes, como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). Além disso, foi observada uma retração R$ 8,2 bilhões nas receitas com dividendos e de R$ 10,2 bilhões com a participação especial pela exploração de petróleo e gás, devido à queda no preço internacional do óleo.

Do lado das despesas, o governo reduziu gastos com investimentos e com auxílio à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Mas foi obrigado a desembolsar mais com subsídios e subvenções, especialmente para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do BNDES. Esses gastos tiveram uma alta de R$ 12,6 bilhões, sendo R$ 7,4 bilhões somente para o PSI.

Houve também um incremento das despesas com Previdência Social. Essa conta chegou a R$ 239,3 bilhões e cresceu 2,7% em relação ao mesmo período de 2014. E isso, segundo o relatório, por causa do aumento do número de benefícios pagos (3,1%).

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, os resultados fiscais negativos de julho e do ano foram bastante expressivos, mas isso não significa que o governo não esteja fazendo o ajuste fiscal. Ele ressaltou o aumento dos gastos com subsídios e subvenções, o que é um passivo de anos anteriores:

— Tivemos um pagamento de R$ 7,2 bilhões com subsídios e subvenções em julho. Esse é exatamente o déficit que tivemos em julho.

A declaração faz parte de um esforço da equipe do ministro Joaquim Levy para mostrar o fim das chamadas “pedaladas fiscais”. Essas manobras, que significaram adiar o pagamento de despesas para tentar melhorar artificialmente o resultado das contas públicas, foram muito usadas nos últimos anos, contribuindo para a piora da situação fiscal e o risco de redução da nota brasileira pelas agências de classificação de risco.

— Estamos buscando dar o tratamento adequado e fazer o pagamento tempestivo dessas despesas. Quando fazemos pagamentos e damos previsibilidade a eles, estamos melhorando expectativas, e isso mostra uma mudança de sinal em relação à economia — disse Saintive. — Continuamos perseguindo a meta (do superávit).

Mas, para Vilma da Conceição Pinto, do núcleo de economia do setor público do Ibre/FGV, o resultado é negativo.

— Este ano já está perdido. Temos de pensar no médio e longo prazos. O governo precisa se esforçar para cortar mais gastos — disse ela, apesar de reconhecer que boa parte dos gastos é engessada devido a vinculações de despesas previstas na Constituição.



Lula diz que 'se necessário' entrará na disputa da eleição em 2018



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, na manhã desta sexta-feira, que “se for necessário” vai disputar as eleições presidenciais de 2018. Em entrevista à Rádio Itatiaia, de Minas Gerais, ele disse que vai passar a ter uma atividade política mais intensa a partir de agora, viajando pelo país, reconheceu que o PT cometeu erros na condução da política econômica, defendeu punição a quem cometeu desvios no esquema da Lava-Jato e criticou as tentativas da oposição de derrubar a presidente Dilma Rousseff.

Ao ser perguntado se seria candidato em 2018, Lula evitou se colocar na disputa e disse esperar que outros nomes fortes apareçam dentro do partido:

— Sinceramente, não posso dizer que sou ou que não sou (candidato). Espero que tenham outras pessoas para serem candidatas. Agora, se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa, que o PT está acabado, pode ficar certo o seguinte: se for necessário, eu vou pra disputa e vou trabalhar para que oposição não ganhe as eleições.

Esta não é a primeira vez que o ex-presidente cogita voltar a se candidatar. Ano passado, em 2014, em Caxias do Sul, o ex-presidente declarou não descartar seu retorno, para evitar que ‘retrógrados voltem ao poder’. Ainda durante a campanha da então candidata à reeleição Dilma Roussef, o presidente do PT Rui Falcão lançou o nome de Lula para 2018.

Lula concedeu a entrevista durante visita a Montes Claros, no interior de Minas Gerais, onde começou, na quinta-feira, uma série de viagens para discutir o momento vivido pelo país. Segundo o ex-presidente, um dos seus objetivos é popularizar o Plano Nacional de Educação, aprovado ano passado no Congresso com as diretrizes para o ensino do país até 2024. O ex-presidente afirmou que as viagens também devem marcar uma presença maior dele na imprensa:

— Vou voltar a falar, vou voltar a dar palpite nas coisas porque eu vejo muita gente que já governou esse país, que já foi deputado, governador, que não fez nada e agora fica dando palpite como se fosse salvador da pátria. Então pode ficar certo o seguinte: o Lula vai voltar a ter uma atividade política mais intensa. Vou viajar o Brasil e quero disputar com eles no campo das ideias.

Assim como a presidente Dilma havia feito no início da semana, Lula admitiu que o governo federal errou na economia:

— Lógico que teve erro. Se não tivesse erro não teríamos chegado onde nós chegamos, e a Dilma reconhece que teve erros. Acho que houve alguns equívocos na questão econômica e que Dilma tentou consertar quando propôs o ajuste fiscal. A Dilma fez essa correção e trabalha com a ideia que vamos ter 2015 sofrido, mas, em 2016 começa a melhorar.

Durante a entrevista, Lula foi questionado sobre a Operação Lava-Jato. Ele voltou a dizer que não sabia que havia um esquema de desvio de dinheiro na Petrobras, defendeu que Dilma também não tinha informações sobre a corrupção da estatal e cobrou punição de políticos do PT e de outros partidos que cometeram equívocos:

— Acho que o PT cometeu desvios porque o PT passou a fazer política igual aos outros partidos. O PT era pra ser diferente de verdade. Mas os erros aparecem. E aí o PT começa a pagar. Serão punidos todos que errarem.

Lula também criticou a oposição e os pedidos de impeachment:

— Acho que a oposição tem que ter paciência. A oposição precisa parar de resmungar, precisa parar de xingar a presidenta. Ela tem que torcer para que esse país melhore, volte a crescer pra viver em paz, não pode querer antecipar mandato. Até porque o povo não aceita golpes. Ninguém quer mais golpe nesse país. Quem quiser ser candidato à Presidência da República que espere até 2018.

Sobre o pedido de impeachment contra Dilma, Lula disse não acreditar que ele vá adiante, e pediu para que a população espere o mandato terminar para avaliar o segundo mandato da presidente.

RUI FALCÃO

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou nesta sexta-feira que existe um “desejo muito grande” do PT de que Lula concorra à Presidência da República, mas que a decisão só será tomada em 2018. Ontem, em discurso em Minas Gerais, Lula afirmou mais uma vez que poderia ser o candidato, mas que esperava haver outros nomes para substituí-lo.

— Eu ouço no povo, na militância do PT, um desejo muito grande de que ele seja (candidato). Mas, daí, voltar ou não é uma decisão para 2018 — disse o petista.

Desde o ano passado, o retorno de Lula tem sido cogitado pelo PT é lembrado pelo próprio ex-presidente.

— Lula tem dito duas coisas: não quero ser como o Schumacher (piloto de F1), fez o que tinha de fazer, voltou e não teve uma pole position. E a outra é: se ficarem me enchendo o saco, eu volto — falou Falcão.

Para o dirigente petista, no entanto, não é essa antecipação eleitoral que tem acirrado a campanha contra Lula e sim tentativas de “destruir o PT e destruir o Lula”. [O Globo]

Veja o video em G1.

Trailer dublado de Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados é de arrepiar




ANamco Bandai Brasil divulgou nesta sexta-feira (28) o trailer dublado oficial de Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados. Se você acompanhou as diferentes sagas envolvendo Seiya e seus amigos, prepare-se para uma descarga de nostalgia.

Assim como o último vídeo oficialmente liberado pela desenvolvedora, o trailer dá maior destaque para a saga de Asgard, o que significa que Hilda e os Cavaleiros Deuses ocupam boa parte do trailer.

Algumas das vozes foram modificadas: Mu de Áries, Shido de Mizar e Mime de Benetnasch aparecem com dubladores ligeiramente diferentes, mas ainda com vozes de qualidade. Ainda assim, não tem como não ficar empolgado com o retorno de quase todo o elenco original — desafiamos você a não se arrepiar com a voz rouca e profunda do Saga de Gêmeos de Gilberto Baroli.

Mais nostalgia

A publisher também confirmou qual será o bônus oferecido para quem fizer a pré-compra do jogo. Aqueles que adquirirem antecipadamente uma cópia terão direito a skins de Hades e Atena com as cores originais de ambos os personagens no mangá, mudando os tons de seus cabelos e armaduras.


10 dicas simples para passar pela crise sem perder dinheiro


São Paulo – O tema crise econômica pode ser um pouco cansativo, mas aparentemente veio pra ficar, ao menos por algum tempo - e ignorá-lo pode ser perigoso. Caso você queria manter o assunto em mente, mas sem permitir que ele cause muitos desgastes, o jeito é se prevenir. A seguir, EXAME.com reuniu dez dicas para enfrentar os tempos de vacas magras sem sofrimento. Confira.
1) Organize-se 

Um planejamento anticrise começa pela análise da sua situação financeira. Para isso, é importante se organizar e colocar na ponta do lápis todas as suas receitas e despesas (veja nove dicas para organizar suas finanças já).

Pesquisa do SPC Brasil, realizada em 2014, revelou que 42% das pessoas não sabem exatamente qual é sua renda. Para controlar melhor as finanças, é essencial saber qual é o seu salário líquido, que é o valor que de fato cai na sua conta depois de descontados o Imposto de Renda, a contribuição ao INSS e eventuais contribuições ao plano de previdência da empresa e plano de saúde.

Levante também todas suas dívidas - com o cartão de crédito, financiamentos de carros e imóveis, etc. - e estime suas despesas, incluindo os gastos essenciais (condomínio, aluguel, contas de luz e água) e não essenciais (academia, celular e gastos com lazer).

Esse exercício de organização permite identificar gastos que estão mais pesados do que você desejaria e verificar se suas despesas são compatíveis com sua renda. Para facilitar a tarefa, vale usar planilhas em Excel, apps, cadernos, ou a ferramenta que você considerar mais efetiva para não deixar o controle do orçamento de lado (confira 15 opções de planilhas e ferramentas para controlar o orçamento).

2) Mantenha-se informado

Quanto maior seu conhecimento sobre a situação econômica, mais conscientes serão suas decisões e mais prevenido você ficará. Busque diferentes fontes para evitar visões distorcidas e discuta as notícias com familiares, amigos e conhecidos para digerir melhor as informações e observar as questões sob diferentes perspectivas.

Mas também não peque pelo exagero. Em tempos de crise, as notícias que correm pela mídia podem ser bem negativas, afinal o trabalho da imprensa muitas vezes é noticiar o que de mais dramático está acontecendo. Procure ler não só as notícias pessimistas, como aquelas que trazem histórias de empresas e pessoas que conseguiram se sobressair na crise.

"É fundamental estar bem informado, mas também é essencial não se deixar contaminar pelo tom negativo", diz Olivia Paganini, gerente de investimentos da Guide.

Ela afirma que profissionais do mercado financeiro não estão tão otimistas quanto no passado, reconhecem que o país tem problemas, mas sabem que, de qualquer forma, são problemas que já estão "dados", ou seja, já estão na conta. "Não é o fim do mundo. Nós já passamos por isso antes e as crises acontecem de maneira cíclica", opina Olivia.

3) Avalie sua situação de forma realista

Para driblar os obstáculos que uma crise econômica traz é importante não ficar alheio. Depois de se informar, busque analisar se seu setor de atuação pode ser afetado pela crise, ou se eventuais investimentos que você tenha realizado em ações ou títulos podem correr riscos.

Esse pode ser o antídoto para um comportamento extremamente danoso para as finanças: a autoconfiança exagerada, sentimento que te leva a achar que outras pessoas podem se endividar ou perder o emprego, mas não você.

A autoconfiança exagerada é um dos chamados vieses comportamentais, estudado pelas finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica que analisa as emoções que estão por trás das nossas decisões financeiras.


Ao deixar de lado esse viés e entender que ninguém é imbatível, você pode ter um contato mais próximo com a realidade e perceber a necessidade de ativar sua rede de networking, por exemplo, ou criar uma poupança para lidar com imprevistos (veja esse e outros vieses comportamentais que te fazem perder dinheiro).

4) Tenha um plano B

Com um olhar mais realista é possível encarar melhor os imprevistos, como o desemprego, uma nova restrição para financiamentos de imóveis, a alta do dólar, etc. Todas essas situações podem ser encaradas sem grandes dificuldades se você tiver um plano B, mas podem causar grandes estragos se te pegarem de surpresa.

Um dos planos B mais fáceis de elaborar é a formação de uma reserva financeira para emergências. Não requer grandes habilidades, apenas um esforço de poupança.

Alguns especialistas recomendam que a reserva tenha uma quantia equivalente a seis meses da sua renda, outros dizem pelo menos um ano, mas uma boa dica é observar o tempo médio de recolocação profissional da sua área. Assim, é possível casar a quantia poupada com o tempo que você demoraria para encontrar um novo trabalho, caso fosse demitido.

É importante manter os valores da reserva investidos em aplicações conservadoras e evitar investimentos que passam por grandes oscilações, como ações e títulos públicos com taxas pré-fixadas, que podem gerar prejuízo se forem resgatados antes do vencimento.

Como essa reserva é formada para emergências, ao investir em ações, por exemplo, você corre o risco de precisar resgatar o dinheiro para fazer frente a um imprevisto em um momento de baixa da bolsa, o que pode gerar grandes prejuízos (veja algumas opções de investimento conservadoras para formar sua reserva).

5) Elimine dívidas

O passo inicial para colocar qualquer projeto financeiro em prática – como este, de passar pela crise sem sufoco – é a eliminação das dívidas. Para isso, comece com o levantamento de todas as suas dívidas, descrevendo o tipo de pendência e os juros incidentes.

Antes de tentar renegociar a dívida é importante refletir sobre o que você pode pagar de fato. Além de fazer um acordo compatível com suas contas, sem criar uma nova dívida impagável, ao fazer a negociação com mais consciência e sem desespero você fica menos vulnerável a eventuais abusos por parte dos credores.

Existem dívidas mais agressivas, como as trabalhistas, que imediatamente lapidam seu patrimônio e dívidas menos agressivas, como as do cartão de crédito.

Depois de entender o tamanho das dívidas e qual seria sua disponibilidade de pagamento, separe os débitos por prioridade, colocando à frente as dívidas mais agressivas, como a mensalidade escolar, que pode gerar problemas na educação do seu filho, e em seguida o pagamento do cartão, que pode ser negociado com mais facilidade.

Depois de elencar as dívidas mais urgentes, ordene-as pelo tamanho dos juros. Mesmo se uma dívida for de 1.000 reais e outra de 1.500, se a primeira tiver juros de 15% e a segunda de 5%, apesar de a primeira dívida ser menor, no primeiro caso seriam pagos juros de 150 reais e no segundo de 75 reais, portanto é preferível quitar antes a dívida com maior taxa de juro (confira 5 passos para se livrar das dívidas).

6) Gaste de maneira inteligente

Cortar gastos é importante para passar pela crise sem dificuldades, mas para que eles não sejam dolorosos e suguem seu ânimo, busque enxugar o orçamento de forma inteligente. “Reflita em suas decisões se a compra é necessidade ou desejo e priorize”, orienta a educadora financeira Ana Paula Hornos.

Olivia Paganini recomenda observar as contas fixas e mais antigas, que você paga sem nem perceber, como aquelas que entram no débito automático. O exemplo clássico é o celular, diz Olivia. “Algumas pessoas têm planos de 100 minutos e usam 150 minutos de ligações por mês. Elas acabam pagando mais pelos 50 minutos adicionais do que se fizessem um plano que já inclui 150 minutos”, diz.

Outras despesas que podem ser reduzidas são: as tarifas bancárias, já que existem opções de contas que chegam a ser gratuitas; as altas taxas de financiamentos e planos de previdência, uma vez que é possível fazer a portabilidade para planos e empréstimos mais baratos; e os gastos com telefone fixo, caso você não use a linha (veja 10 coisas pelas quais você pode estar pagando mais do que deveria)

Se você já tentou de tudo para reduzir as despesas e não conseguiu, talvez seu problema seja tentar atacar as beiradas e não combater uma questão central: os custos fixos e mais pesados, como as contas de luz, água, condomínio, transporte e prestações de financiamentos.

Ainda que cortar esses gastos possa implicar grandes decisões, como mudar para um apartamento menor, eles podem trazer uma liberdade gigantesca ao orçamento (confira como a estratégia de reduzir os gastos fixos pode ser mais eficaz).

Mas tudo é questão de escolha: tem quem prefira manter um apartamento caro, que elimina qualquer possibilidade de folga no orçamento e gera uma insegurança financeira maior; e quem prefira um lugar menor, mas que gera menos despesas e mais liberdade para a realização de gastos com lazer.

7) Analise sentimentos que podem te levar a gastar mais

Entender os motivos por trás dos gastos pode ajudar. Ao perceber que você gasta mais sempre que tem um dia difícil no trabalho, é possível refletir e concluir que talvez o problema a ser solucionado é o seu trabalho, e fazer algumas comprinhas no shopping não resolverá a questão.

Um viés comportamental que costuma nos levar a gastar mais é o viés da contabilidade mental: que mostra que muitas vezes nós fechamos na cabeça uma conta, que, se fosse feita em uma calculadora, não fecharia.

Um exemplo típico disso ocorre em relação ao salário: você recebe 10 mil reais no começo do mês e começa a gastar desenfreadamente. Na sua cabeça, os 10 mil reais continuam lá, mas se uma calculadora estivesse registrando seus gastos, ela mostraria que metade do valor já foi embora. Resultado: a conta que você fez de cabeça não fecha na realidade e você pode acabar contraindo dívidas pela falta de organização.

Para controlar o ímpeto de gastar, a educadora Ana Paula Hornos também recomenda realizar doações. "Além de fazer o bem ao próximo, a doação  te regula emocionalmente perante ao dinheiro. E um momento de cenário econômico mais apertado, é uma hora muito favorável a fazer o bem a quem precisa", diz.

8) Adapte planos e sonhos

As condições de crédito estão mais restritas e seu futuro mais incerto? Melhor do que desistir de alguns planos, como a compra da casa própria, pode ser adaptá-los ao novo cenário. Pode não ser fácil, mas talvez seja melhor comprar um imóvel menor, por exemplo, do que insistir em comprar aquela casa dos sonhos, mas cujas parcelas podem transformar sua vida em um pesadelo.

Para Ana Paula Hornos, o segredo é elencar os objetivos que são prioritários. “Prefira os sonhos que impliquem realizações de propósitos, que tragam renda, crescimento e desenvolvimento pessoal ou profissional aos que se limitam ao consumo e trazem despesas. Estes podem ser postergados para um momento de maior estabilidade econômica”, afirma.

A educadora financeira acrescenta que as crises são boas oportunidades para trilhar novos caminhos e inovar. "Quer seja em sua atividade, carreira, em sua empresa, nos serviços que presta, aproveite o momento para caprichar em seu planejamento, projetar sonhos e projetos, refletir sobre seus propósitos e dar espaço a alternativas e caminhos inovadores", diz.


9) Busque oportunidades de investimento

Apesar de todos os pesares, o momento é ótimo para quem tem dinheiro na mão. Além de alguns de setores em crise oferecerem descontos em produtos para conter a redução da demanda, a taxa básica de juros da economia, Selic, subiu bastante nos últimos anos, elevando a régua dos rendimentos dos investimentos de renda fixa.

Algumas opções de investimento que surfam nas altas da taxa Selic são: os títulos públicos, os títulos de bancos, como CDBs, LCIs e LCAs, que são atrelados à taxa DI (taxa que tem comportamento semelhante à Selic) e os fundos DI, que investem em aplicações que acompanham a taxa DI.

O cuidado a ser tomado é com os títulos prefixados, que pagam uma taxa determinada no momento da aplicação. Com a alta do juros, eles podem se tornar desvantajosos, já que eles são vendidos a uma taxa "X" e o aumento da Selic pode levar à emissão de novos títulos com taxas superiores. Assim, quem comprou o título antes, pode precisar vendê-lo com desconto se quiser fazê-lo antes do vencimento.

Já os títulos pós-fixados, que acompanham a Selic, flutuam de acordo com a taxa, então sempre estão em linha com os juros que balizam o mercado, o que impede que eles fiquem mais ou menos vantajosos em relação aos juros básicos.

Olivia Paganini recomenda diversificar os investimentos. “Nós vemos a possibilidade de queda dos juros no segundo semestre de 2016, então pode ser bom aproveitar agora os títulos prefixados, que estão com taxas altas, para cravar um rendimento alto. Para um cliente moderado temos recomendado entre 10% e 20% dos recursos em títulos atrelados à inflação, 20% em títulos pré-fixados e o restante em títulos pós-fixado atrelados à Selic ou à taxa DI”, diz.

Entre as opções para acompanhar a inflação, ela recomenda o Tesouro IPCA+, título publico que paga uma taxa prefixada mais a variação do IPCA e as debêntures de infraestrutura, títulos de dívidas de empresas ligadas ao setor de infraestrutura, que são isentas de IR e pagam a variação do IPG-M ou IPCA mais taxas (mas é preciso consultar o rating dessas empresas para evitar altos riscos).

Veja quatro opções de investimento com baixo risco e que batem a poupança.

10) Aproveite para criar bons hábitos financeiros

Para manter as finanças sob controle, seja em momentos de crise ou não, é importante fazer um esforço para ampliar sua educação financeira. E a crise pode contribuir positivamente para isso. 

Segundo pesquisa realizada pela Consultoria de Marketing e da Ricam Consultoria, os hábitos financeiros dos brasileiros têm melhorado muito com a crise. Enquanto em 2014, 32% dos entrevistados anotavam todos os seus gastos, em 2015, o percentual subiu para 38%. Também houve uma queda de 32% para 25% no número de entrevistados que declararam não anotar nenhum de seus gastos.

Outro dado positivo revelou que na edição de 2014 do levantamento 69% das pessoas com dívidas no cheque especial não sabiam quanto pagavam de juros. Neste ano, o percentual caiu para 53%.

Para Olivia Paganini, ser educado financeiramente não se trata de entender se a inflação e a taxa Selic vão subir ou não, mas sim de manter bons hábitos no dia a dia.

"Quando alguém fica doente, o tratamento da doença é delegado ao médico, mas não é possível delegar 100% das responsabilidades financeiras aos consultores. Eles podem ajudar muito, mas no dia a dia mesmo, as decisões de não comprar e se organizar dependem de você", diz Olivia.


Fonte:Exame